Administração do S. João renuncia para "facilitar a sua substituição"

11-01-2019
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O Conselho de Administração do Hospital de S. João, no Porto, entregou um pedido de renúncia de funções, confirmou esta quarta-feira o Ministério da Saúde.

"O Ministério da Saúde teve conhecimento do pedido de renúncia do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário de São João, na sequência do término do mandato a 31 de dezembro. É um mecanismo que está previsto na Lei", disse o Ministério em comunicado.

No documento, o Ministério diz que tem dialogado com o Conselho de Administração no âmbito da resolução do processo da ala de pediátrica, "reconhecendo o empenho do presidente em criar condições para a transferência dos doentes pediátricos para as instalações do hospital".

O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, defendeu a administração do Hospital de S. João e elogiou o esforço dos diretores. Sem confirmar as motivações para o pedido de renúncia, acredita que a equipa chegou ao limite em defesa das crianças tratadas na oncologia.

O CDS mostrou-se muito preocupado com a renúncia em bloco. Pedro Mota Soares disse que os centristas querem ouvir no Parlamento a ministra da Saúde e a equipa do conselho de administração do centro hospitalar.

O Conselho de Administração do Hospital de S. João, no Porto, entregou um pedido de renúncia de funções, confirmou esta quarta-feira o Ministério da Saúde.

"O Ministério da Saúde teve conhecimento do pedido de renúncia do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário de São João, na sequência do término do mandato a 31 de dezembro. É um mecanismo que está previsto na Lei", disse o Ministério em comunicado.

No documento, o Ministério diz que tem dialogado com o Conselho de Administração no âmbito da resolução do processo da ala de pediátrica, "reconhecendo o empenho do presidente em criar condições para a transferência dos doentes pediátricos para as instalações do hospital".

O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, defendeu a administração do Hospital de S. João e elogiou o esforço dos diretores. Sem confirmar as motivações para o pedido de renúncia, acredita que a equipa chegou ao limite em defesa das crianças tratadas na oncologia.

O CDS mostrou-se muito preocupado com a renúncia em bloco. Pedro Mota Soares disse que os centristas querem ouvir no Parlamento a ministra da Saúde e a equipa do conselho de administração do centro hospitalar.

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