CDS acusa Costa de defender demografia e interior, mas recusar propostas nesse sentido

22-05-2019
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“Temos um primeiro-ministro que fala da demografia, do interior de Portugal, das empresas e da economia”, mas que chumbou propostas do CDS-PP no Parlamento para apoiar o investimento, baixar os impostos de quem trabalha no interior e às empresas que criam emprego sublinhou, em declarações à agência Lusa, Pedro Mota Soares, em reação à mensagem de Natal do primeiro-ministro. “Temos um primeiro-ministro que fala muito, mas depois faz muito pouco daquilo que diz”, sublinhou Mota Soares.

António Costa defendeu, no seu discurso natalício, que Portugal tem dois desafios pela frente: valorizar o território e a demografia. O primeiro-ministro frisou que “o país não se pode dar ao luxo de perder a sua geração mais qualificada de sempre“. Um apelo à capacidade do país atrair os seus jovens para que “sintam que têm em Portugal a oportunidade de se realizarem plenamente do ponto de vista pessoal e profissional”.

Para o CDS, que considera ser hoje “a única alternativa” ao Governo do PS, o Governo de António Costa “fez as maiores cativações e apresentou os piores serviços públicos, quer nos transportes, na saúde, até na segurança dos portugueses”. Uma crítica direta às promessas de António de continuar a investir nos serviços públicos, nomeadamente o SNS e os transportes, e que encontra eco nas declarações do Bloco de Esquerda, que também criticou o elevado nível de cativações levado a cabo pelo Executivo.

“Não podemos ter casos como o último ano em que mil milhões de euros de despesa, que estava prevista no OE, não é executada em nome dessa obsessão”, pelo défice”, disse Marisa Matias, nas suas reação à mensagem de Natal de António Costa.

O deputado centrista lembra que Portugal tem, “neste momento, impostos máximos para serviços mínimos e é por isso que o CDS se apresenta hoje como a única alternativa ao PS”, disse o membro da comissão executiva democrata-cristã. O Governo “é responsável pela maior carga fiscal de sempre, a começar pela gasolina e pelo gasóleo“, concluiu Mota Soares.

“Temos um primeiro-ministro que fala da demografia, do interior de Portugal, das empresas e da economia”, mas que chumbou propostas do CDS-PP no Parlamento para apoiar o investimento, baixar os impostos de quem trabalha no interior e às empresas que criam emprego sublinhou, em declarações à agência Lusa, Pedro Mota Soares, em reação à mensagem de Natal do primeiro-ministro. “Temos um primeiro-ministro que fala muito, mas depois faz muito pouco daquilo que diz”, sublinhou Mota Soares.

António Costa defendeu, no seu discurso natalício, que Portugal tem dois desafios pela frente: valorizar o território e a demografia. O primeiro-ministro frisou que “o país não se pode dar ao luxo de perder a sua geração mais qualificada de sempre“. Um apelo à capacidade do país atrair os seus jovens para que “sintam que têm em Portugal a oportunidade de se realizarem plenamente do ponto de vista pessoal e profissional”.

Para o CDS, que considera ser hoje “a única alternativa” ao Governo do PS, o Governo de António Costa “fez as maiores cativações e apresentou os piores serviços públicos, quer nos transportes, na saúde, até na segurança dos portugueses”. Uma crítica direta às promessas de António de continuar a investir nos serviços públicos, nomeadamente o SNS e os transportes, e que encontra eco nas declarações do Bloco de Esquerda, que também criticou o elevado nível de cativações levado a cabo pelo Executivo.

“Não podemos ter casos como o último ano em que mil milhões de euros de despesa, que estava prevista no OE, não é executada em nome dessa obsessão”, pelo défice”, disse Marisa Matias, nas suas reação à mensagem de Natal de António Costa.

O deputado centrista lembra que Portugal tem, “neste momento, impostos máximos para serviços mínimos e é por isso que o CDS se apresenta hoje como a única alternativa ao PS”, disse o membro da comissão executiva democrata-cristã. O Governo “é responsável pela maior carga fiscal de sempre, a começar pela gasolina e pelo gasóleo“, concluiu Mota Soares.

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