A Dita e o Balde: NOTÍCIAS DA PIOLHEIRA

14-10-2019
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«A oposição é unânime: a adjudicação do Magalhães à JP Sá Couto é ilegal. Esta é a conclusão da Comissão Parlamentar de Inquérito lançada pelo PSD em Novembro passado.Os partidos da oposição estão de acordo e contra o Partido Socialista nesta questão. Os deputados da comissão estão a redigir o texto definitivo das conclusões com máximo de cuidados para ser "inatacável", avança o Diário de Notícias.A JP Sá Couto terá tido acesso a informação privilegiada sobre o negócio, com o envolvimento do Governo, que terá ainda criado uma fundação com o único objectivo de financiar os custos desta operação.De acordo com Pedro Filipe Soares, do Bloco de Esquerda, "o processo foi direccionado para que a JP Sá Couto ficasse com o Magalhães, o programa e-escolinha foi criado à medida do Magalhães e o Estado custeou mais de 60% do programa - o que obrigaria à abertura de um concurso público, o que não foi feito".A Comissão critica a "falta de transparência" em todo o negócio, desde a relação entre o ministério das Comunicações e Obras Públicas e a JP Sá Couto, até ao destino dos dinheiros públicos envolvidos.»'Exame'


«A oposição é unânime: a adjudicação do Magalhães à JP Sá Couto é ilegal. Esta é a conclusão da Comissão Parlamentar de Inquérito lançada pelo PSD em Novembro passado.Os partidos da oposição estão de acordo e contra o Partido Socialista nesta questão. Os deputados da comissão estão a redigir o texto definitivo das conclusões com máximo de cuidados para ser "inatacável", avança o Diário de Notícias.A JP Sá Couto terá tido acesso a informação privilegiada sobre o negócio, com o envolvimento do Governo, que terá ainda criado uma fundação com o único objectivo de financiar os custos desta operação.De acordo com Pedro Filipe Soares, do Bloco de Esquerda, "o processo foi direccionado para que a JP Sá Couto ficasse com o Magalhães, o programa e-escolinha foi criado à medida do Magalhães e o Estado custeou mais de 60% do programa - o que obrigaria à abertura de um concurso público, o que não foi feito".A Comissão critica a "falta de transparência" em todo o negócio, desde a relação entre o ministério das Comunicações e Obras Públicas e a JP Sá Couto, até ao destino dos dinheiros públicos envolvidos.»'Exame'

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