Rentrée do BE. “O discurso não será nem mais brando, nem mais bravo”

31-08-2016
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Durante quatro dias os bloquistas vão fazer mais de cinquenta debates no “Fórum Socialismo”, entre 26 e 28 de Agosto, em Santa Maria da Feira. O futuro da Europa, o combate à corrupção, a eutanásia, o sistema financeiro ou o modelo da troika serão alguns dos principais assuntos em debate.

É a primeira vez que o Bloco de Esquerda faz a rentrée comprometido com um governo do PS, mas Moisés Ferreira garante que a iniciativa não será diferente dos últimos anos. Questionado sobre se o BE usará este ano um tom mais brando para o governo (ver entrevista ao lado), o deputado Moisés Ferreira diz que “o discurso será o discurso das nossas ideias. Não se trata de ser nem mais brando nem mais bravo. Seremos críticos em relação a algumas políticas e certamente que existem políticas com as quais estamos de acordo. Mas nunca escondemos as divergências”.

O Bloco de Esquerda convidou dois socialistas para a rentrée. João Cravinho, ex-ministro de António Guterres, vai falar, no sábado, sobre os paraísos da corrupção com o líder parlamentar do BE Pedro Filipe Soares e o economista João Pedro Martins. E Maria Antónia Almeida Santos, deputada do PS e vice-presidente da comissão parlamentar de saúde, vai falar sobre a despenalização da eutanásia com o ex-coordenador do BE João Semedo e o psiquiatra Júlio Machado Vaz.

A intenção do BE é apresentar um projeto de lei na Assembleia da República para despenalizar a eutanásia, um assunto que poderá ser discutido já na próxima sessão legislativa, que arranca em Setembro.

A estrela internacional do “fórum socialismo” é o deputado brasileiro Jean Wyllys, que se destacou na defesa dos direitos LGBT. Wyllys irá abrir esta noite o encontro ao lado da deputada do BE Joana Mortágua. “Ele vem falar-nos de alternativas de esquerda para o Brasil. Alternativas ao próprio PT”, frisa Moisés Ferreira.

No sábado, os bloquistas vão discutir os direitos das crianças, a situação em Angola, o assédio moral no trabalho e o trabalho sexual. O fórum termina no domingo com o discurso de Catarina Martins e vários debates à volta da Europa, a descentralização, os direitos dos imigrantes e o futuro da ADSE.

Durante quatro dias os bloquistas vão fazer mais de cinquenta debates no “Fórum Socialismo”, entre 26 e 28 de Agosto, em Santa Maria da Feira. O futuro da Europa, o combate à corrupção, a eutanásia, o sistema financeiro ou o modelo da troika serão alguns dos principais assuntos em debate.

É a primeira vez que o Bloco de Esquerda faz a rentrée comprometido com um governo do PS, mas Moisés Ferreira garante que a iniciativa não será diferente dos últimos anos. Questionado sobre se o BE usará este ano um tom mais brando para o governo (ver entrevista ao lado), o deputado Moisés Ferreira diz que “o discurso será o discurso das nossas ideias. Não se trata de ser nem mais brando nem mais bravo. Seremos críticos em relação a algumas políticas e certamente que existem políticas com as quais estamos de acordo. Mas nunca escondemos as divergências”.

O Bloco de Esquerda convidou dois socialistas para a rentrée. João Cravinho, ex-ministro de António Guterres, vai falar, no sábado, sobre os paraísos da corrupção com o líder parlamentar do BE Pedro Filipe Soares e o economista João Pedro Martins. E Maria Antónia Almeida Santos, deputada do PS e vice-presidente da comissão parlamentar de saúde, vai falar sobre a despenalização da eutanásia com o ex-coordenador do BE João Semedo e o psiquiatra Júlio Machado Vaz.

A intenção do BE é apresentar um projeto de lei na Assembleia da República para despenalizar a eutanásia, um assunto que poderá ser discutido já na próxima sessão legislativa, que arranca em Setembro.

A estrela internacional do “fórum socialismo” é o deputado brasileiro Jean Wyllys, que se destacou na defesa dos direitos LGBT. Wyllys irá abrir esta noite o encontro ao lado da deputada do BE Joana Mortágua. “Ele vem falar-nos de alternativas de esquerda para o Brasil. Alternativas ao próprio PT”, frisa Moisés Ferreira.

No sábado, os bloquistas vão discutir os direitos das crianças, a situação em Angola, o assédio moral no trabalho e o trabalho sexual. O fórum termina no domingo com o discurso de Catarina Martins e vários debates à volta da Europa, a descentralização, os direitos dos imigrantes e o futuro da ADSE.

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