Marisa lembra Arnaut e pisca o olho à ala esquerda do PS para “salvar” o SNS

22-05-2019
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Na Unidade de Saúde Familiar (USF) Cruz de Celas, em Coimbra, uma das mais destacadas a nível nacional, Marisa Matias enalteceu a “excelência” do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Com o regresso a um centro de saúde que bem conhece (foi utente quando vivia na cidade), a candidata do Bloco ao Parlamento Europeu quis “sinalizar a importância” que dá “ao SNS de qualidade que existe em Portugal, e que não é uma miragem”.

Para Marisa, também não é miragem uma Lei de Bases da Saúde como a que o Bloco defende. Apesar do “recuo” do PS na questão, a candidata bloquista ao PE recusa “baixar os braços”.

Reconhecendo que o “momento” é de “preocupação” para as pretensões do BE, Marisa salienta que este também é “o momento em que várias personalidades e militantes pedem ao PS que volte à proposta original”.

É a essa parte do PS que Marisa pisca o olho, tentando encurralar a cúpula socialista: “Estamos a tempo de o PS deixar o recuo e voltar-se para as reivindicações de muitos militantes socialistas”, disse aos jornalistas, no final de uma visita ao início da tarde desta quinta-feira.

No primeiro dia oficial de campanha na sua terra natal, Matias esteve acompanhada pelo nº 2 da lista, José Gusmão, e pelos deputados no Parlamento português José Manuel Pureza (também de Coimbra), Pedro Filipe Soares e Moisés Ferreira.

Ao final da tarde desta quinta-feira, a candidata do Bloco visita uma associação de defesa de animais, na Baixa de Coimbra. À noite haverá um comício no Pátio da Inquisição, em que participará também Catarina Martins.

No apelo aos socialistas feito pela candidata do Bloco à saída da USF, nem faltou a mensagem subliminar. Fê-lo para o Bloco (lembrando o legado de João Semedo, que assim em conjunto um projeto com António Arnaut), mas sobretudo sobre o eleitorado do PS, ao recordar o pai do SNS. “O PS evoca muitas vezes António Arnaut”, afirmou Marisa Matias, deixando o resto do "puzzle" ao sabor da consciência de cada um.

No dia seguinte à jornada que o Bloco dedicou à memória, foi com o legado de Arnaut que a cabeça de lista do Bloco quis confrontar os socialistas.

Na Unidade de Saúde Familiar (USF) Cruz de Celas, em Coimbra, uma das mais destacadas a nível nacional, Marisa Matias enalteceu a “excelência” do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Com o regresso a um centro de saúde que bem conhece (foi utente quando vivia na cidade), a candidata do Bloco ao Parlamento Europeu quis “sinalizar a importância” que dá “ao SNS de qualidade que existe em Portugal, e que não é uma miragem”.

Para Marisa, também não é miragem uma Lei de Bases da Saúde como a que o Bloco defende. Apesar do “recuo” do PS na questão, a candidata bloquista ao PE recusa “baixar os braços”.

Reconhecendo que o “momento” é de “preocupação” para as pretensões do BE, Marisa salienta que este também é “o momento em que várias personalidades e militantes pedem ao PS que volte à proposta original”.

É a essa parte do PS que Marisa pisca o olho, tentando encurralar a cúpula socialista: “Estamos a tempo de o PS deixar o recuo e voltar-se para as reivindicações de muitos militantes socialistas”, disse aos jornalistas, no final de uma visita ao início da tarde desta quinta-feira.

No primeiro dia oficial de campanha na sua terra natal, Matias esteve acompanhada pelo nº 2 da lista, José Gusmão, e pelos deputados no Parlamento português José Manuel Pureza (também de Coimbra), Pedro Filipe Soares e Moisés Ferreira.

Ao final da tarde desta quinta-feira, a candidata do Bloco visita uma associação de defesa de animais, na Baixa de Coimbra. À noite haverá um comício no Pátio da Inquisição, em que participará também Catarina Martins.

No apelo aos socialistas feito pela candidata do Bloco à saída da USF, nem faltou a mensagem subliminar. Fê-lo para o Bloco (lembrando o legado de João Semedo, que assim em conjunto um projeto com António Arnaut), mas sobretudo sobre o eleitorado do PS, ao recordar o pai do SNS. “O PS evoca muitas vezes António Arnaut”, afirmou Marisa Matias, deixando o resto do "puzzle" ao sabor da consciência de cada um.

No dia seguinte à jornada que o Bloco dedicou à memória, foi com o legado de Arnaut que a cabeça de lista do Bloco quis confrontar os socialistas.

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