Almanaque Republicano

22-05-2019
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► "A Padeira de Aljubarrota", de Silva e Souza, no
jornal "O Pão", de 1910, onde o dr. Afonso Costa, qual
"padeira de Aljubarrota", "empurra para o forno da padaria os
políticos monárquicos".

NOTA BREVE: [João José da]
SILVA E SOUSA nasceu na Figueira da Foz a 3 de Junho de 1876. Frequentou e
concluiu os seus estudos na Escola Industrial e Comercial, partindo depois para
Lisboa, frequentando a Escola de Belas Artes. Discípulo de Roque Gameiro, foi
um notável caricaturista e ilustrador. Trabalhou na Fotogravura de Pires
Marinho, colaborou no jornal “O Século Ilustrado”, participou como
desenhador-ilustrador de romances e teve uma “intensa colaboração nos jornais
humorísticos 'O Pão', 'O Xuão', 'O Zé', 'Os Ridículos” [cf. “Os Postais da
Primeira República”, de António Ventura; “Figueirenses de Ontem e de Hoje”, de
Fausto Caniceiro da Costa].

Regressava sempre à sua cidade
natal - Figueira da Foz -, onde se fixou definitivamente em 1922, “montando uma oficina que se
encarregava de trabalhos comerciais, aguarelas a preto e a cores, retratos a ‘crayon’
, ampliações fotográficas e gravuras em todos os sistemas” [cf. Fausto
Caniceiro da Costa, p. 312]. Teve trabalhos expostos no I Salão de Estética da
Figueira, em 1940.

Findou os seus dias no Asilo
Costa Ramos, onde morre a 14 de Abril de 1952.      

J.M.M.

► "A Padeira de Aljubarrota", de Silva e Souza, no
jornal "O Pão", de 1910, onde o dr. Afonso Costa, qual
"padeira de Aljubarrota", "empurra para o forno da padaria os
políticos monárquicos".

NOTA BREVE: [João José da]
SILVA E SOUSA nasceu na Figueira da Foz a 3 de Junho de 1876. Frequentou e
concluiu os seus estudos na Escola Industrial e Comercial, partindo depois para
Lisboa, frequentando a Escola de Belas Artes. Discípulo de Roque Gameiro, foi
um notável caricaturista e ilustrador. Trabalhou na Fotogravura de Pires
Marinho, colaborou no jornal “O Século Ilustrado”, participou como
desenhador-ilustrador de romances e teve uma “intensa colaboração nos jornais
humorísticos 'O Pão', 'O Xuão', 'O Zé', 'Os Ridículos” [cf. “Os Postais da
Primeira República”, de António Ventura; “Figueirenses de Ontem e de Hoje”, de
Fausto Caniceiro da Costa].

Regressava sempre à sua cidade
natal - Figueira da Foz -, onde se fixou definitivamente em 1922, “montando uma oficina que se
encarregava de trabalhos comerciais, aguarelas a preto e a cores, retratos a ‘crayon’
, ampliações fotográficas e gravuras em todos os sistemas” [cf. Fausto
Caniceiro da Costa, p. 312]. Teve trabalhos expostos no I Salão de Estética da
Figueira, em 1940.

Findou os seus dias no Asilo
Costa Ramos, onde morre a 14 de Abril de 1952.      

J.M.M.

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