Maria Luís Albuquerque sobe a vice de Passos

02-04-2016
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Está definida a direção de Pedro Passos Coelho. Mantêm-se Jorge Moreira da Silva, como primeiro vice-presidente, e Marco António Costa e Teresa Leal Coelho, também como vice-presidentes. Entram de novo Maria Luís Albuquerque, Sofia Galvão e Teresa Morais.

Como secretário-geral, permanece José Matos Rosa.

Para a comissão de auditoria financeira do partido foi nomeado Pedro Pinto, que era vice-presidente e sai da direção, tal como Carlos Carreiras, que passa a coordenador autárquico e José Matos Correia, que agora irá presidir a um novo órgão: o Conselho Estratégico.

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No Conselho de Jurisdição mantém-se como presidente José Calvão da Silva. Na presidência da Mesa do Congresso também não há mexidas: continua Fernando Ruas.

Saem, assim, da direção nacional do PSD três dos atuais seis vice-presidentes, Pedro Pinto, José Matos Correia, Carlos Carreiras. Contudo, os três foram indicados por Passos Coelho para outras funções.

Como fez em anteriores congressos, o presidente do PSD subiu ao palco da Nave Desportiva de Espinho para comunicar estas escolhas em primeira mão, num "sinal de respeito relativamente a todos os congressistas" e "para corresponder àquilo que é uma tradição".

Passos Coelho anunciou os nomes dos vice-presidentes pela seguinte ordem: Jorge Moreira da Silva, Marco António Costa, Maria Luís Albuquerque, Sofia Galvão, Teresa Leal Coelho e Teresa Morais.

Depois, adiantou ter escolhido para vogais da Comissão Política Nacional António Topa, José António Jesus, Luís Ramos e Pedro do Ó Ramos - já eleitos há dois anos para esse cargo - e Francisca Almeida, Emília Santos, Joana Barata Lopes, João Moura, Miguel Goulão, Ofélia Ramos.

Deixam a Comissão Política Nacional do PSD Aires Pereira, Elsa Cordeiro, Fernando Jorge, Fernando Armindo da Costa, Maria da Conceição Pereira e Paulo Júlio, que em 2014 tinham sido eleitos vogais.

Os novos órgãos nacionais do PSD vão ser eleitos pelos congressistas no domingo de manhã.

Está definida a direção de Pedro Passos Coelho. Mantêm-se Jorge Moreira da Silva, como primeiro vice-presidente, e Marco António Costa e Teresa Leal Coelho, também como vice-presidentes. Entram de novo Maria Luís Albuquerque, Sofia Galvão e Teresa Morais.

Como secretário-geral, permanece José Matos Rosa.

Para a comissão de auditoria financeira do partido foi nomeado Pedro Pinto, que era vice-presidente e sai da direção, tal como Carlos Carreiras, que passa a coordenador autárquico e José Matos Correia, que agora irá presidir a um novo órgão: o Conselho Estratégico.

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No Conselho de Jurisdição mantém-se como presidente José Calvão da Silva. Na presidência da Mesa do Congresso também não há mexidas: continua Fernando Ruas.

Saem, assim, da direção nacional do PSD três dos atuais seis vice-presidentes, Pedro Pinto, José Matos Correia, Carlos Carreiras. Contudo, os três foram indicados por Passos Coelho para outras funções.

Como fez em anteriores congressos, o presidente do PSD subiu ao palco da Nave Desportiva de Espinho para comunicar estas escolhas em primeira mão, num "sinal de respeito relativamente a todos os congressistas" e "para corresponder àquilo que é uma tradição".

Passos Coelho anunciou os nomes dos vice-presidentes pela seguinte ordem: Jorge Moreira da Silva, Marco António Costa, Maria Luís Albuquerque, Sofia Galvão, Teresa Leal Coelho e Teresa Morais.

Depois, adiantou ter escolhido para vogais da Comissão Política Nacional António Topa, José António Jesus, Luís Ramos e Pedro do Ó Ramos - já eleitos há dois anos para esse cargo - e Francisca Almeida, Emília Santos, Joana Barata Lopes, João Moura, Miguel Goulão, Ofélia Ramos.

Deixam a Comissão Política Nacional do PSD Aires Pereira, Elsa Cordeiro, Fernando Jorge, Fernando Armindo da Costa, Maria da Conceição Pereira e Paulo Júlio, que em 2014 tinham sido eleitos vogais.

Os novos órgãos nacionais do PSD vão ser eleitos pelos congressistas no domingo de manhã.

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