O lesbianismo soft e a propaganda progressista (3)

14-11-2015
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O lesbianismo soft e a propaganda progressista (3)

Posted on Maio 31, 2007 by André Azevedo Alves

Os totalitarismo do politicamente correcto depende não só da utilização do Estado como veículo de propaganda e imposição dos “valores” progressistas como também do silenciamento coercivo de todo o discurso que se lhe oponha.
Daí que o socialismo e a agenda progressista das causas fracturantes não possam, naturalmente, prescindir dos thought-crimes. Veja-se este elucidatico comentário de Pedro Delgado Alves a este post:
Há uma diferença de fundo: o cartaz em causa promove o respeito pela diversidade, a não discriminação e o combate á homofobia, valores acolhidos pela sociedade democrática como fundamentais – seja na Constituição, na Declaração Universal dos Direitos do Homem ou na Convenção Europeia dos Direitos do Homem. Um cartaz de um partido que promovesse uma mensagem racista ou homofóbica, para além de violar a lei penal, negaria os valores de inclusão e de respeito pela igualdade que caracterizam a democracia. Eis a relevância dos quadros axiológicos das ordens jurídicas democráticas – permitem distinguir o lícito do ilícito.
Quem pensa que a agenda fracturante é apenas um conjunto de distracções mais ou menos bizarras promovidas pela extrema-esquerda ainda não compreendeu que, pela sua própria natureza, ela é hoje em dia uma das principais ameaças à liberdade nas sociedades ocidentais.
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Esta entrada foi publicada em Comentário, Cultura, Política, Portugal por André Azevedo Alves. Ligação permanente.

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Os totalitarismo do politicamente correcto depende não só da utilização do Estado como veículo de propaganda e imposição dos “valores” progressistas como também do silenciamento coercivo de todo o discurso que se lhe oponha.
Daí que o socialismo e a agenda progressista das causas fracturantes não possam, naturalmente, prescindir dos thought-crimes. Veja-se este elucidatico comentário de Pedro Delgado Alves a este post:
Há uma diferença de fundo: o cartaz em causa promove o respeito pela diversidade, a não discriminação e o combate á homofobia, valores acolhidos pela sociedade democrática como fundamentais – seja na Constituição, na Declaração Universal dos Direitos do Homem ou na Convenção Europeia dos Direitos do Homem. Um cartaz de um partido que promovesse uma mensagem racista ou homofóbica, para além de violar a lei penal, negaria os valores de inclusão e de respeito pela igualdade que caracterizam a democracia. Eis a relevância dos quadros axiológicos das ordens jurídicas democráticas – permitem distinguir o lícito do ilícito.
Quem pensa que a agenda fracturante é apenas um conjunto de distracções mais ou menos bizarras promovidas pela extrema-esquerda ainda não compreendeu que, pela sua própria natureza, ela é hoje em dia uma das principais ameaças à liberdade nas sociedades ocidentais.
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