Devaneios a Oriente: Relações familiares e Governo

12-04-2019
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O que aqui quero discutir são relações familiares e Governo, não relações familiares no Governo, que é o que se tem discutido em Portugal.

Neste Governo, em todos os outros.

Os Partidos que têm acesso à governação, e os que os apoiam, falam, discutem, apontam o dedo ao vizinho.

Para depois voltar tudo ao início com a grande diferença de ter mudado quem é Poder e quem são os seus serventuários.

As discussões estéreis a que temos assistido por estes dias em Portugal, que se espalham desde os órgãos de soberania às acções de campanha e aos fóruns de opinião, são dessa realidade bom exemplo.

A Oposição aponta o dedo às óbvias e indesmentíveis ligações familiares no Executivo da “geringonça”.

Que se defende, directamente e através dos seus apoiantes, dizendo algo do género 'vocês fizeram o mesmo...'

Muita discussão, muito ruído, muito barulho, sem quaisquer resultados práticos.

Valeu a voz sensata do Presidente da República – se é para não fazer nada é melhor que se calem e não se queixem.

Se querem realmente mudar algo têm que chegar ao tão falado pacto de regime e alterar as leis deixando bem claro quais são as incompatibilidades.

O que aqui quero discutir são relações familiares e Governo, não relações familiares no Governo, que é o que se tem discutido em Portugal.

Neste Governo, em todos os outros.

Os Partidos que têm acesso à governação, e os que os apoiam, falam, discutem, apontam o dedo ao vizinho.

Para depois voltar tudo ao início com a grande diferença de ter mudado quem é Poder e quem são os seus serventuários.

As discussões estéreis a que temos assistido por estes dias em Portugal, que se espalham desde os órgãos de soberania às acções de campanha e aos fóruns de opinião, são dessa realidade bom exemplo.

A Oposição aponta o dedo às óbvias e indesmentíveis ligações familiares no Executivo da “geringonça”.

Que se defende, directamente e através dos seus apoiantes, dizendo algo do género 'vocês fizeram o mesmo...'

Muita discussão, muito ruído, muito barulho, sem quaisquer resultados práticos.

Valeu a voz sensata do Presidente da República – se é para não fazer nada é melhor que se calem e não se queixem.

Se querem realmente mudar algo têm que chegar ao tão falado pacto de regime e alterar as leis deixando bem claro quais são as incompatibilidades.

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