Federação Distrital de Coimbra do Partido Socialista

15-02-2017
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Na conferência de imprensa que o PS deu esta tarde na sede distrital de Coimbra, Pedro Coimbra, líder desta federação, lança “apelo ao Governo, ao primeiro-ministro e ao ministro da Saúde para que não avancem com a privatização do Hospital Arcebispo João Crisóstomo, em Cantanhede, permitindo que este se mantenha na esfera do SNS.

Acompanhado por Nuno Filipe (presidente do Gabinete de Estudos da Federação de Coimbra do PS), Carlos Ordens (vereador socialista no município de Cantanhede), Pedro Carrana (Presidente da Concelhia de Cantanhede do PS) e Hernâni Caniço (responsável pela área temática da Saúde no Gabinete de Estudos da Federação de Coimbra do PS), Pedro Coimbra defendeu em alternativa duas “soluções viáveis” para o futuro do hospital e que permitem a sua manutenção no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, visando “a prestação de cuidados aos cidadãos”. As propostas apresentadas pelo PS passam por uma integração no CHUC ou, em alternativa, uma fusão com o hospital da Figueira da Foz, o que, neste segundo caso, daria origem ao Centro Hospitalar do Baixo Mondego.

De acordo com notícia da Lusa, “o hospital de Cantanhede, onde foram investidos “cerca de cinco milhões de euros” nos últimos anos, serve uma população estimada entre 60 e 80 mil pessoas dos concelhos de Cantanhede, Mealhada, Mira e Montemor-o-Velho. A integração do Hospital Arcebispo João Crisóstomo num centro hospitalar do SNS, além de contribuir para “salvaguardar” este serviço, permitiria dotar esta unidade de mais valências (algumas das quais já previstas, mas que “ainda não saíram do papel”) e de “serviços de saúde mais abrangentes”, proporcionaria “vantagens financeiras” (com redução de despesas, resultantes designadamente de “ganhos de escala”), e daria “mais estabilidade e melhores condições” a todos quantos ali trabalham, sustentou Pedro Coimbra. Com esta proposta, que garante “a sustentabilidade do hospital de Cantanhede” e que “foi estudada” e “ponderada”, designadamente pelo gabinete de estudos da Federação Distrital do PS/Coimbra, os socialistas estão “a lançar um repto, um desafio quase desesperado” ao Governo para que não privatize esta unidade de saúde e a mantenha no SNS. O PS vai, entretanto, promover “um fórum nacional” sobre a SNS, em 16 de maio, em Coimbra, anunciou o líder distrital do partido”.

Na conferência de imprensa que o PS deu esta tarde na sede distrital de Coimbra, Pedro Coimbra, líder desta federação, lança “apelo ao Governo, ao primeiro-ministro e ao ministro da Saúde para que não avancem com a privatização do Hospital Arcebispo João Crisóstomo, em Cantanhede, permitindo que este se mantenha na esfera do SNS.

Acompanhado por Nuno Filipe (presidente do Gabinete de Estudos da Federação de Coimbra do PS), Carlos Ordens (vereador socialista no município de Cantanhede), Pedro Carrana (Presidente da Concelhia de Cantanhede do PS) e Hernâni Caniço (responsável pela área temática da Saúde no Gabinete de Estudos da Federação de Coimbra do PS), Pedro Coimbra defendeu em alternativa duas “soluções viáveis” para o futuro do hospital e que permitem a sua manutenção no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, visando “a prestação de cuidados aos cidadãos”. As propostas apresentadas pelo PS passam por uma integração no CHUC ou, em alternativa, uma fusão com o hospital da Figueira da Foz, o que, neste segundo caso, daria origem ao Centro Hospitalar do Baixo Mondego.

De acordo com notícia da Lusa, “o hospital de Cantanhede, onde foram investidos “cerca de cinco milhões de euros” nos últimos anos, serve uma população estimada entre 60 e 80 mil pessoas dos concelhos de Cantanhede, Mealhada, Mira e Montemor-o-Velho. A integração do Hospital Arcebispo João Crisóstomo num centro hospitalar do SNS, além de contribuir para “salvaguardar” este serviço, permitiria dotar esta unidade de mais valências (algumas das quais já previstas, mas que “ainda não saíram do papel”) e de “serviços de saúde mais abrangentes”, proporcionaria “vantagens financeiras” (com redução de despesas, resultantes designadamente de “ganhos de escala”), e daria “mais estabilidade e melhores condições” a todos quantos ali trabalham, sustentou Pedro Coimbra. Com esta proposta, que garante “a sustentabilidade do hospital de Cantanhede” e que “foi estudada” e “ponderada”, designadamente pelo gabinete de estudos da Federação Distrital do PS/Coimbra, os socialistas estão “a lançar um repto, um desafio quase desesperado” ao Governo para que não privatize esta unidade de saúde e a mantenha no SNS. O PS vai, entretanto, promover “um fórum nacional” sobre a SNS, em 16 de maio, em Coimbra, anunciou o líder distrital do partido”.

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