PSD exige rápida resolução do problema da falta de oncologistas em Viseu

11-07-2019
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"É incompreensível que se deixem chegar ao limite estas situações", referem os deputados do PSD eleitos pelo círculo de Viseu, numa pergunta à ministra da Saúde.

Na sua opinião, "trata-se de mais uma afronta e um desrespeito do Governo para com os utentes do CHTV e para com o interior do país".

Os deputados António Leitão Amaro, Pedro Alves, Inês Domingos, António Lima Costa e Isaura Pedro admitem que "é normal haver dinâmicas que obrigam a alterações na gestão das instituições".

No entanto, não compreendem "que o conselho de administração e o Governo não respondam com a rapidez e a eficácia que estas situações impõem".

"Ao que se sabe, este constrangimento era do conhecimento de todos e arrastou-se no tempo sem qualquer justificação. Sabemos também que tudo seria evitável se o Governo não tivesse negligenciado a construção do centro oncológico", sublinham.

No seu entender, "a criação do centro oncológico é a resposta para estes constrangimentos" e, por isso, perguntam ao Governo "como e quando vai ser feito e qual a fonte de financiamento prevista pelo Governo para a sua concretização".

Na terça-feira, em comunicado conjunto, o Sindicato dos Médicos da Zona Centro, o Sindicato Independente dos Médicos e a secção regional do Centro da Ordem dos Médicos referiram que a situação atingiu "o ponto de rutura e os colegas oncologistas assumem a incapacidade de garantir a consulta e tratamentos de quimioterapia para novos doentes".

Esta situação, que já era "previsível desde há vários meses, levou a que, nas últimas semanas, os doentes com necessidade de iniciar quimioterapia estejam em suspenso à espera de uma solução", acrescentaram.

Em comunicado, o conselho de administração do CHTV esclareceu que "tem vindo a ponderar, e a executar, medidas com vista a ultrapassar a carência de profissionais da área da oncologia, minimizando eventuais transtornos para os doentes".

Neste âmbito, "recentemente e de forma imediata, foi possível proceder à contratação de um especialista em regime de prestação de serviços e assegurar a continuidade da colaboração de uma médica oncologista até final do ano, antevendo-se, desde já, a possibilidade de contratação futura".

O conselho de administração explicou que, "enquanto se encontra a decorrer o concurso de recrutamento de um especialista para Oncologia no CHTV, têm sido mantidos contactos com o IPO (Instituto Português de Oncologia) de Coimbra com o objetivo de estabelecer uma parceria estratégia permanente ao nível dos recursos humanos altamente qualificados, e com oncologistas do Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro".

"É incompreensível que se deixem chegar ao limite estas situações", referem os deputados do PSD eleitos pelo círculo de Viseu, numa pergunta à ministra da Saúde.

Na sua opinião, "trata-se de mais uma afronta e um desrespeito do Governo para com os utentes do CHTV e para com o interior do país".

Os deputados António Leitão Amaro, Pedro Alves, Inês Domingos, António Lima Costa e Isaura Pedro admitem que "é normal haver dinâmicas que obrigam a alterações na gestão das instituições".

No entanto, não compreendem "que o conselho de administração e o Governo não respondam com a rapidez e a eficácia que estas situações impõem".

"Ao que se sabe, este constrangimento era do conhecimento de todos e arrastou-se no tempo sem qualquer justificação. Sabemos também que tudo seria evitável se o Governo não tivesse negligenciado a construção do centro oncológico", sublinham.

No seu entender, "a criação do centro oncológico é a resposta para estes constrangimentos" e, por isso, perguntam ao Governo "como e quando vai ser feito e qual a fonte de financiamento prevista pelo Governo para a sua concretização".

Na terça-feira, em comunicado conjunto, o Sindicato dos Médicos da Zona Centro, o Sindicato Independente dos Médicos e a secção regional do Centro da Ordem dos Médicos referiram que a situação atingiu "o ponto de rutura e os colegas oncologistas assumem a incapacidade de garantir a consulta e tratamentos de quimioterapia para novos doentes".

Esta situação, que já era "previsível desde há vários meses, levou a que, nas últimas semanas, os doentes com necessidade de iniciar quimioterapia estejam em suspenso à espera de uma solução", acrescentaram.

Em comunicado, o conselho de administração do CHTV esclareceu que "tem vindo a ponderar, e a executar, medidas com vista a ultrapassar a carência de profissionais da área da oncologia, minimizando eventuais transtornos para os doentes".

Neste âmbito, "recentemente e de forma imediata, foi possível proceder à contratação de um especialista em regime de prestação de serviços e assegurar a continuidade da colaboração de uma médica oncologista até final do ano, antevendo-se, desde já, a possibilidade de contratação futura".

O conselho de administração explicou que, "enquanto se encontra a decorrer o concurso de recrutamento de um especialista para Oncologia no CHTV, têm sido mantidos contactos com o IPO (Instituto Português de Oncologia) de Coimbra com o objetivo de estabelecer uma parceria estratégia permanente ao nível dos recursos humanos altamente qualificados, e com oncologistas do Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro".

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