isp

06-06-2019
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A redução do preço dos combustíveis acabou travada, na especialidade, com o PCP e o Bloco de Esquerda a mudarem o voto feito na primeira votação, há menos de um mês. CDS disse com todas as letras que se tratou de "hipocrisia política".

A descida do imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP) foi chumbada na especialidade, depois de a 21 de junho ter sido aprovada na primeira votação. O PCP e o Bloco de Esquerda alteraram o sentido de voto e a anseio do CDS acabou travado. O debate na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças passou pelo PS que chegou a bater-se pelo adiamento da votação e PCP e Bloco de Esquerda a votarem contra a eliminação do adicional do ISP, que foi criado em 2016.

“Uma hipocrisia política”, afirmou Pedro Mota Soares, do CDS, no final da votação, apontando o dedo sobretudo ao Bloco de Esquerda e ao PCP que, na primeira votação do projeto do CDS, no plenário, se abstiveram viabilizando um debate mais aprofundado, na especialidade, sobre o projeto. “Houve hipocrisia política de muitos deputados nesta câmara e do Governo que prometeu neutralidade fiscal e não cumpre. Hipocrisia política por parte do Bloco de Esquerda que alterou o seu sentido de voto e do PCP, não é sério que vote contra uma proposta destas e venha dizer que o CDS não está preocupado e que fale em problemas de inconstitucionalidade quando no Orçamento tinha votado contra a mesma proposta e não se colocavam esses problemas”.

A redução do preço dos combustíveis acabou travada, na especialidade, com o PCP e o Bloco de Esquerda a mudarem o voto feito na primeira votação, há menos de um mês. CDS disse com todas as letras que se tratou de "hipocrisia política".

A descida do imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP) foi chumbada na especialidade, depois de a 21 de junho ter sido aprovada na primeira votação. O PCP e o Bloco de Esquerda alteraram o sentido de voto e a anseio do CDS acabou travado. O debate na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças passou pelo PS que chegou a bater-se pelo adiamento da votação e PCP e Bloco de Esquerda a votarem contra a eliminação do adicional do ISP, que foi criado em 2016.

“Uma hipocrisia política”, afirmou Pedro Mota Soares, do CDS, no final da votação, apontando o dedo sobretudo ao Bloco de Esquerda e ao PCP que, na primeira votação do projeto do CDS, no plenário, se abstiveram viabilizando um debate mais aprofundado, na especialidade, sobre o projeto. “Houve hipocrisia política de muitos deputados nesta câmara e do Governo que prometeu neutralidade fiscal e não cumpre. Hipocrisia política por parte do Bloco de Esquerda que alterou o seu sentido de voto e do PCP, não é sério que vote contra uma proposta destas e venha dizer que o CDS não está preocupado e que fale em problemas de inconstitucionalidade quando no Orçamento tinha votado contra a mesma proposta e não se colocavam esses problemas”.

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