Seguro regressa nuns estados-gerais do centro-direita

22-05-2019
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É a maior surpresa daquele que já está a ser encarado como o grande encontro do centro-direita, uma espécie de estados-gerais de oposição à geringonça, e que vai decorrer a 10 e 11 de janeiro, em Lisboa: António José Seguro vai voltar a falar publicamente de política na 1ª Convenção da Europa e Liberdade, organizada pelo Movimento Europa e Liberdade (MEL), algo que não acontecia desde setembro de 2014, quando perdeu as primárias socialistas perante António Costa.

O antigo secretário-geral do PS – cuja última aparição mediática aconteceu em março de 2016, quando lançou o livro A Reforma do Parlamento Português, sem que, no entanto, se pronunciasse sobre assuntos da atualidade – vai estar na Culturgest no segundo dia do evento, para discutir o tema “Novas realidades europeias e mundiais”, partilhando o painel com o ministro dos Negócios Estrangeiros de José Sócrates, Luís Amado, com o eurodeputado do PS Francisco Assis (igualmente muito crítico dos acordos que António Costa assinou com BE, PCP e PEV em 2015), com o ex-líder parlamentar do PSD Luís Montenegro e com o antigo presidente do CDS e ex-vice-primeiro-ministro Paulo Portas.

Na convenção, estarão presentes inúmeras figuras do centro-direita, tendo os dinamizadores do MEL, Jorge Marrão e Paulo Carmona, definido que só ficariam de fora os responsáveis das forças não-europeístas, como André Ventura (líder do Chega, que está a recolher assinaturas para se constituir como partido).

Durante os dois dias, passarão ainda pela Culturgest personalidades como a presidente do CDS, Assunção Cristas, o antigo líder dos democratas-cristãos José Ribeiro e Castro, os putativos candidatos a chefiar o PSD no pós-Rui Rio Luís Montenegro, Miguel Pinto Luz, Pedro Duarte e Miguel Morgado e o líder do recém-formado Aliança, Pedro Santana Lopes.

Carlos Guimarães Pinto, presidente da Iniciativa Liberal (força legalizada há um ano), e Sofia Afonso Ferreira, que lidera o Democracia 21 (em vias de se tornar partido), terão lugar na convenção, assim como o conselheiro de Estado e comentador político Luís Marques Mendes, o ex-ministro da Economia Álvaro Santos Pereira, o vice-presidente do CDS e antigo secretário de Estado do Turismo Adolfo Mesquita Nunes, o presidente da Associação Cívica Transparência e Integridade, João Paulo Batalha, e o deputado Paulo Trigo Pereira, agora independente, depois de ter sido o mais desalinhado da bancada “rosa” desde o início da legislatura.

Para a sessão de encerramento está prevista, embora por confirmar, uma intervenção do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Curioso é o facto de Rui Rio, líder do PSD, não constar do alinhamento. A VISÃO questionou a assessoria dos sociais-democratas sobre se o líder do partido tinha sido convidado, mas até ao momento ainda não obteve qualquer resposta.

É a maior surpresa daquele que já está a ser encarado como o grande encontro do centro-direita, uma espécie de estados-gerais de oposição à geringonça, e que vai decorrer a 10 e 11 de janeiro, em Lisboa: António José Seguro vai voltar a falar publicamente de política na 1ª Convenção da Europa e Liberdade, organizada pelo Movimento Europa e Liberdade (MEL), algo que não acontecia desde setembro de 2014, quando perdeu as primárias socialistas perante António Costa.

O antigo secretário-geral do PS – cuja última aparição mediática aconteceu em março de 2016, quando lançou o livro A Reforma do Parlamento Português, sem que, no entanto, se pronunciasse sobre assuntos da atualidade – vai estar na Culturgest no segundo dia do evento, para discutir o tema “Novas realidades europeias e mundiais”, partilhando o painel com o ministro dos Negócios Estrangeiros de José Sócrates, Luís Amado, com o eurodeputado do PS Francisco Assis (igualmente muito crítico dos acordos que António Costa assinou com BE, PCP e PEV em 2015), com o ex-líder parlamentar do PSD Luís Montenegro e com o antigo presidente do CDS e ex-vice-primeiro-ministro Paulo Portas.

Na convenção, estarão presentes inúmeras figuras do centro-direita, tendo os dinamizadores do MEL, Jorge Marrão e Paulo Carmona, definido que só ficariam de fora os responsáveis das forças não-europeístas, como André Ventura (líder do Chega, que está a recolher assinaturas para se constituir como partido).

Durante os dois dias, passarão ainda pela Culturgest personalidades como a presidente do CDS, Assunção Cristas, o antigo líder dos democratas-cristãos José Ribeiro e Castro, os putativos candidatos a chefiar o PSD no pós-Rui Rio Luís Montenegro, Miguel Pinto Luz, Pedro Duarte e Miguel Morgado e o líder do recém-formado Aliança, Pedro Santana Lopes.

Carlos Guimarães Pinto, presidente da Iniciativa Liberal (força legalizada há um ano), e Sofia Afonso Ferreira, que lidera o Democracia 21 (em vias de se tornar partido), terão lugar na convenção, assim como o conselheiro de Estado e comentador político Luís Marques Mendes, o ex-ministro da Economia Álvaro Santos Pereira, o vice-presidente do CDS e antigo secretário de Estado do Turismo Adolfo Mesquita Nunes, o presidente da Associação Cívica Transparência e Integridade, João Paulo Batalha, e o deputado Paulo Trigo Pereira, agora independente, depois de ter sido o mais desalinhado da bancada “rosa” desde o início da legislatura.

Para a sessão de encerramento está prevista, embora por confirmar, uma intervenção do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Curioso é o facto de Rui Rio, líder do PSD, não constar do alinhamento. A VISÃO questionou a assessoria dos sociais-democratas sobre se o líder do partido tinha sido convidado, mas até ao momento ainda não obteve qualquer resposta.

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