Relógio D'Água Editores: Paulo Trigo Pereira venceu a primeira edição do Prémio Melhor Livro de Economia e Gestão de 2012

25-03-2019
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Portugal,
Dívida Pública e Défice Democrático, de Paulo Trigo Pereira, editado pela Fundação Francisco Manuel
dos Santos e pela Relógio D’Água, venceu a primeira edição do Prémio Melhor
Livro de Economia e Gestão de 2012 do Diário Económico.

O ensaio tem
um argumento central: os problemas das finanças públicas derivam da fraca
qualidade da democracia, e o seu principal objectivo é dar resposta a duas
questões que condensam as suas duas partes. Primeiro, porque chegamos ao ponto
a que chegámos de insustentabilidade das finanças públicas e de necessidade de
impor sacrifícios acrescidos aos portugueses com cortes de salários e de
pensões e subidas de impostos, além da necessidade de vender, esperemos que não
ao desbarato, parte significativa do património do Estado? Segundo, porque
tendem as democracias a produzir défices e que reformas de natureza
institucional são necessárias para um renascimento da democracia que sustente o
desenvolvimento económico e em que a soberania politica volte, duradouramente,
a pertencer aos portugueses.

O Prémio é
uma iniciativa do Diário Económico, em parceria com o BES e a fundação Manuel
Violante e com o apoio institucional do centro NOVAFRICA e do Grémio Literário.
O Júri é presidido por António Costa, director do Diário Económico, e
constituído por sete especialistas de três áreas: economia, gestão e edição:
Francisco Murteira Nabo, Francisco Veloso, Guilhermina Gomes, José Ferreira
Machado, José Silva Lopes, Pedro Mendonça e Rui Leão.

 

Portugal,
Dívida Pública e Défice Democrático, de Paulo Trigo Pereira, editado pela Fundação Francisco Manuel
dos Santos e pela Relógio D’Água, venceu a primeira edição do Prémio Melhor
Livro de Economia e Gestão de 2012 do Diário Económico.

O ensaio tem
um argumento central: os problemas das finanças públicas derivam da fraca
qualidade da democracia, e o seu principal objectivo é dar resposta a duas
questões que condensam as suas duas partes. Primeiro, porque chegamos ao ponto
a que chegámos de insustentabilidade das finanças públicas e de necessidade de
impor sacrifícios acrescidos aos portugueses com cortes de salários e de
pensões e subidas de impostos, além da necessidade de vender, esperemos que não
ao desbarato, parte significativa do património do Estado? Segundo, porque
tendem as democracias a produzir défices e que reformas de natureza
institucional são necessárias para um renascimento da democracia que sustente o
desenvolvimento económico e em que a soberania politica volte, duradouramente,
a pertencer aos portugueses.

O Prémio é
uma iniciativa do Diário Económico, em parceria com o BES e a fundação Manuel
Violante e com o apoio institucional do centro NOVAFRICA e do Grémio Literário.
O Júri é presidido por António Costa, director do Diário Económico, e
constituído por sete especialistas de três áreas: economia, gestão e edição:
Francisco Murteira Nabo, Francisco Veloso, Guilhermina Gomes, José Ferreira
Machado, José Silva Lopes, Pedro Mendonça e Rui Leão.

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