A separação de Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho em números

09-10-2018
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Foi em novembro de 2013 que o País acordou com a notícia de que o casamento de Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho tinha chegado ao fim e da pior maneira possível. O que parecia uma história de contos de fadas transformou-se num verdadeiro pesadelo e culminou com um divórcio escandaloso e uma guerra na barras dos tribunais. Quatro anos depois, ainda não se prevê quando é que os dois deixarão de confrontar na Justiça.

OS NÚMEROS:

Bárbara e Carrilhojá passaram mais de 1000 horas no Campus de Justiça, em Lisboa. Ele como arguido e a apresentadora na qualidade de assistente e testemunha.

Decorrem 4 processos contra a Carrilho: dois por violência doméstica (contra Bárbara, Kiki Neves e dois amigos dela), um por difamação (contra os pais da ex-mulher, João Antero e Isabel Amorim) e um por ofensa à integridade física (contra Alícia Teixeira Pinto, irmã de Bárbara).

1 nova acusação - O pedopsiquiatra Pedro Stretch processou Carrilho por ele lhe ter dado um empurrão e agredido, como a TvMais noticiou em primeira mão.

Carrilho já teve 2 condenações: pelos crimes de difamação (contra o antigo padrasto da Bárbara, Carlos Teixeira Pinto) e ofensas à integridade física (contra Paula e Marco Goulão, amigos dela).

Carrilho já pagou mais de 35 mil euros em indemnizações: uma multa de 6 mil euros e uma indemnização de 25 mil no caso de Carlos Pinto Teixeira; e uma multa de 1800 euros e indemnização de 2500 euros ao casal Goulão.

600 mil euros é o valor que a apresentadora pede em tribunal pela difamação de que foi vítima, alegando que deixou de ter trabalho na sequência das várias entrevistas de Carrilho a denegrir a sua imagem.

15 advogados trabalham nos diferentes julgamentos que envolvem o ex-casal, a família e amigos da apresentadora. Bárbara é sempre representada por Pedro Reis e a sua filha, Inês Reis. Já Carrilho conta com o Paulo Sá e Cunha e Marta Saramago no processo mais difícil e com Nuno Gonçalves

da Cunha e Francisco Pimental nos restantes casos.

Há 40 meses que o ex-casal se enfrenta na Justiça.

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Foi em novembro de 2013 que o País acordou com a notícia de que o casamento de Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho tinha chegado ao fim e da pior maneira possível. O que parecia uma história de contos de fadas transformou-se num verdadeiro pesadelo e culminou com um divórcio escandaloso e uma guerra na barras dos tribunais. Quatro anos depois, ainda não se prevê quando é que os dois deixarão de confrontar na Justiça.

OS NÚMEROS:

Bárbara e Carrilhojá passaram mais de 1000 horas no Campus de Justiça, em Lisboa. Ele como arguido e a apresentadora na qualidade de assistente e testemunha.

Decorrem 4 processos contra a Carrilho: dois por violência doméstica (contra Bárbara, Kiki Neves e dois amigos dela), um por difamação (contra os pais da ex-mulher, João Antero e Isabel Amorim) e um por ofensa à integridade física (contra Alícia Teixeira Pinto, irmã de Bárbara).

1 nova acusação - O pedopsiquiatra Pedro Stretch processou Carrilho por ele lhe ter dado um empurrão e agredido, como a TvMais noticiou em primeira mão.

Carrilho já teve 2 condenações: pelos crimes de difamação (contra o antigo padrasto da Bárbara, Carlos Teixeira Pinto) e ofensas à integridade física (contra Paula e Marco Goulão, amigos dela).

Carrilho já pagou mais de 35 mil euros em indemnizações: uma multa de 6 mil euros e uma indemnização de 25 mil no caso de Carlos Pinto Teixeira; e uma multa de 1800 euros e indemnização de 2500 euros ao casal Goulão.

600 mil euros é o valor que a apresentadora pede em tribunal pela difamação de que foi vítima, alegando que deixou de ter trabalho na sequência das várias entrevistas de Carrilho a denegrir a sua imagem.

15 advogados trabalham nos diferentes julgamentos que envolvem o ex-casal, a família e amigos da apresentadora. Bárbara é sempre representada por Pedro Reis e a sua filha, Inês Reis. Já Carrilho conta com o Paulo Sá e Cunha e Marta Saramago no processo mais difícil e com Nuno Gonçalves

da Cunha e Francisco Pimental nos restantes casos.

Há 40 meses que o ex-casal se enfrenta na Justiça.

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