25 Abril: PCP diz que avanços dos últimos dois anos são "ponto de partida"

26-04-2018
marcar artigo

"Se não se vai mais longe na resolução dos problemas dos trabalhadores, do povo e do país, isso deve-se às opções do PS e do seu Governo", lamentou Paulo Sá.

O PCP defendeu hoje que "os avanços alcançados nos dois últimos anos e meio" são "o ponto de partida" para novas lutas, afirmando que é possível "ir mais longe" na resposta aos problemas dos trabalhadores.

Descubra as

Edições do Dia em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana Publicamos para si,, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos dasestão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada doPode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana

"Os avanços alcançados nos dois últimos anos e meio não são o ponto de chegada, são o ponto de partida de novas lutas para conquistar novos avanços", declarou o deputado do PCP Paulo Sá, intervindo na sessão solene comemorativa dos 44 anos da revolução de 1974.No discurso, Paulo Sá sublinhou o "contributo decisivo do PCP no quadro de uma nova correlação de forças" para a medidas que deram resposta a problemas urgentes dos trabalhadores.Contudo, criticou, "se não se vai mais longe na resolução dos problemas dos trabalhadores, do povo e do país, isso deve-se às opções do PS e do seu Governo que, em convergência com o PSD e do CDS mantém o seu compromisso com os interesses do grande capital".Antes, Paulo Sá considerou que "particularmente gravosa foi a ação do governo anterior" afirmando que "não é exagero dizer que, pela sua intensidade e alcance, se traduziu num verdadeiro ajuste de contas com o 25 de Abril e as suas conquistas"."A corajosa e persistente luta dos trabalhadores e do povo português levou ao isolamento político e social desse Governo, à rejeição da sua política de exploração e empobrecimento e, em outubro de 2015, à sua derrota eleitoral", assinalou.

"Se não se vai mais longe na resolução dos problemas dos trabalhadores, do povo e do país, isso deve-se às opções do PS e do seu Governo", lamentou Paulo Sá.

O PCP defendeu hoje que "os avanços alcançados nos dois últimos anos e meio" são "o ponto de partida" para novas lutas, afirmando que é possível "ir mais longe" na resposta aos problemas dos trabalhadores.

Descubra as

Edições do Dia em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana Publicamos para si,, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos dasestão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada doPode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana

"Os avanços alcançados nos dois últimos anos e meio não são o ponto de chegada, são o ponto de partida de novas lutas para conquistar novos avanços", declarou o deputado do PCP Paulo Sá, intervindo na sessão solene comemorativa dos 44 anos da revolução de 1974.No discurso, Paulo Sá sublinhou o "contributo decisivo do PCP no quadro de uma nova correlação de forças" para a medidas que deram resposta a problemas urgentes dos trabalhadores.Contudo, criticou, "se não se vai mais longe na resolução dos problemas dos trabalhadores, do povo e do país, isso deve-se às opções do PS e do seu Governo que, em convergência com o PSD e do CDS mantém o seu compromisso com os interesses do grande capital".Antes, Paulo Sá considerou que "particularmente gravosa foi a ação do governo anterior" afirmando que "não é exagero dizer que, pela sua intensidade e alcance, se traduziu num verdadeiro ajuste de contas com o 25 de Abril e as suas conquistas"."A corajosa e persistente luta dos trabalhadores e do povo português levou ao isolamento político e social desse Governo, à rejeição da sua política de exploração e empobrecimento e, em outubro de 2015, à sua derrota eleitoral", assinalou.

marcar artigo