Nas alegações finais de um segundo processo por violência doméstica, Paulo Sá e Cunha assumiu por diversas vezes que o seu constituinte "é irascível". As mesmas em que também sublinhou que "não matou ninguém"
Nas alegações finais de um segundo processo por violência doméstica, Paulo Sá e Cunha assumiu por diversas vezes que o seu constituinte "é irascível". As mesmas em que também sublinhou que "não matou ninguém"