Comunicado sobre a demissão de Vítor Gaspar

10-11-2015
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A Demissão do Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, denuncia uma realidade que todo o país conhece: a incapacidade do actual Governo para dar resposta aos problemas que o país enfrenta. Foram dois anos de gestão ruinosa, de desrespeito pelas mais altas instituições da República e de um ataque violento e brutal aos portugueses. O PAN acolhe a notícia de demissão do actual ministro das finanças com natural e coerente satisfação. No entanto, considera que tal não é suficiente para garantir um novo e melhor rumo para Portugal. De facto, os graves e sucessivos erros quer das políticas seguidas quer das previsões emitidas pelo ministro demissionário, não poderiam continuar a ficar impunes, pelo que esta demissão, apenas peca por tardia.

O PAN está consciente, porém, que a demissão de um ministro não significa, por si só, uma alteração das desastrosas políticas que o Governo tem seguido, e pelas quais é colectivamente responsável, nem garante a coesão de um executivo que, na verdade, já não governa como um todo. É o próprio Vítor Gaspar quem reconhece, na sua carta de demissão, que essa coesão já não existe. Acresce a isto o facto de a sua legitimidade já ter desaparecido há muito, como o têm revelado as sucessivas demonstrações de desagrado por parte dos portugueses.

O anúncio de que Vítor Gaspar havia pedido demissão em Outubro do ano passado e a sua substituição pela sua Secretária de Estado, Maria Luís Albuquerque, principal responsável no caso dos contratos 'swap', demonstram que não existe um plano estratégico e que o actual chefe do Governo dirige o país com base no improviso e sem ter em conta o bem-estar integral de Portugal.

Vítor Gaspar acumulava, em partilha com Paulo Portas, o cargo de Ministro de Estado. Com a demissão de Gaspar, Portas passa a ser o único detentor do cargo. A partir de hoje teremos o líder de um partido com somente 9% dos votos — e que certamente corresponde a uma significativamente menor percentagem da população portuguesa — como o número dois de um governo que, por várias vezes, mostrou sérios sinais de desrespeito pela democracia e pelo povo português.

O PAN considera que não existem condições para que o executivo de Passos Coelho continue em funções, o que, como tem acontecido até à data, é sinónimo de promoção da ruína do País. O PAN defende que uma verdadeira e necessária remodelação, que defenda os interesses do país, terá de passar pela demissão de todo o Governo e a convocação de eleições antecipadas.

A Demissão do Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, denuncia uma realidade que todo o país conhece: a incapacidade do actual Governo para dar resposta aos problemas que o país enfrenta. Foram dois anos de gestão ruinosa, de desrespeito pelas mais altas instituições da República e de um ataque violento e brutal aos portugueses. O PAN acolhe a notícia de demissão do actual ministro das finanças com natural e coerente satisfação. No entanto, considera que tal não é suficiente para garantir um novo e melhor rumo para Portugal. De facto, os graves e sucessivos erros quer das políticas seguidas quer das previsões emitidas pelo ministro demissionário, não poderiam continuar a ficar impunes, pelo que esta demissão, apenas peca por tardia.

O PAN está consciente, porém, que a demissão de um ministro não significa, por si só, uma alteração das desastrosas políticas que o Governo tem seguido, e pelas quais é colectivamente responsável, nem garante a coesão de um executivo que, na verdade, já não governa como um todo. É o próprio Vítor Gaspar quem reconhece, na sua carta de demissão, que essa coesão já não existe. Acresce a isto o facto de a sua legitimidade já ter desaparecido há muito, como o têm revelado as sucessivas demonstrações de desagrado por parte dos portugueses.

O anúncio de que Vítor Gaspar havia pedido demissão em Outubro do ano passado e a sua substituição pela sua Secretária de Estado, Maria Luís Albuquerque, principal responsável no caso dos contratos 'swap', demonstram que não existe um plano estratégico e que o actual chefe do Governo dirige o país com base no improviso e sem ter em conta o bem-estar integral de Portugal.

Vítor Gaspar acumulava, em partilha com Paulo Portas, o cargo de Ministro de Estado. Com a demissão de Gaspar, Portas passa a ser o único detentor do cargo. A partir de hoje teremos o líder de um partido com somente 9% dos votos — e que certamente corresponde a uma significativamente menor percentagem da população portuguesa — como o número dois de um governo que, por várias vezes, mostrou sérios sinais de desrespeito pela democracia e pelo povo português.

O PAN considera que não existem condições para que o executivo de Passos Coelho continue em funções, o que, como tem acontecido até à data, é sinónimo de promoção da ruína do País. O PAN defende que uma verdadeira e necessária remodelação, que defenda os interesses do país, terá de passar pela demissão de todo o Governo e a convocação de eleições antecipadas.

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