Gulbenkian promove bolsas para jornalismo de investigação no valor de 150 mil euros

23-05-2019
marcar artigo

"Como forma de promover a investigação jornalística e de contribuir para uma sociedade mais informada e, por isso, mais democrática" a Fundação Calouste Gulbenkian vai lançar Bolsas de investigação jornalística que irão premiar entre uma a dez candidaturas no valor total de 150 mil euros. O projeto tem periodicidade anual e destina-se "a jornalistas com carteira profissional portuguesa válida, de órgãos de comunicação social nacionais e regionais, que apresentem trabalhos de investigação em áreas tão díspares quanto a política, economia, questões sociais, culturais ou históricas, desde que diretamente relacionadas com Portugal e com os portugueses".

As candidaturas serão avaliadas por um júri constituído por jornalistas anualmente nomeados, presidido por João Garcia, e do qual ainda fazem parte Flor Pedroso, Cândida Pinto, José Pedro Castanheira e António Granado. Todas as propostas dos jornalistas para o concurso deste ano podem ser entregues desde o dia 4 de junho até 31 de agosto de 2018. No máximo serão selecionadas dez bolsas que, no total, receberão 150 mil euros.

Os critérios de avaliação do júri tomarão em conta "a adequação do CV de cada candidato, a relevância jornalística do projeto, a sua oportunidade, exequibilidade e a possibilidade de divulgação num órgão de comunicação social (seja em suporte escrito, audiovisual ou digital)".

Estas Bolsas serão formalmente apresentadas na quinta-feira, 17 de maio, pelas 16 horas. A cerimónia, a decorrer na Fundação Calouste Gulbenkian, inclui um debate entre Francisco Pinto Balsemão, fundador do Expresso, e Paulo Portas, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, sobre o tema Democracia e Jornalismo. A este painel seguir-se-á outro, em que os jornalistas Cristina Ferreira do "Público", Miguel Carvalho da "Visão" e Pedro Coelho da SIC debaterão as questões inerentes ao jornalismo de investigação.

"Como forma de promover a investigação jornalística e de contribuir para uma sociedade mais informada e, por isso, mais democrática" a Fundação Calouste Gulbenkian vai lançar Bolsas de investigação jornalística que irão premiar entre uma a dez candidaturas no valor total de 150 mil euros. O projeto tem periodicidade anual e destina-se "a jornalistas com carteira profissional portuguesa válida, de órgãos de comunicação social nacionais e regionais, que apresentem trabalhos de investigação em áreas tão díspares quanto a política, economia, questões sociais, culturais ou históricas, desde que diretamente relacionadas com Portugal e com os portugueses".

As candidaturas serão avaliadas por um júri constituído por jornalistas anualmente nomeados, presidido por João Garcia, e do qual ainda fazem parte Flor Pedroso, Cândida Pinto, José Pedro Castanheira e António Granado. Todas as propostas dos jornalistas para o concurso deste ano podem ser entregues desde o dia 4 de junho até 31 de agosto de 2018. No máximo serão selecionadas dez bolsas que, no total, receberão 150 mil euros.

Os critérios de avaliação do júri tomarão em conta "a adequação do CV de cada candidato, a relevância jornalística do projeto, a sua oportunidade, exequibilidade e a possibilidade de divulgação num órgão de comunicação social (seja em suporte escrito, audiovisual ou digital)".

Estas Bolsas serão formalmente apresentadas na quinta-feira, 17 de maio, pelas 16 horas. A cerimónia, a decorrer na Fundação Calouste Gulbenkian, inclui um debate entre Francisco Pinto Balsemão, fundador do Expresso, e Paulo Portas, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, sobre o tema Democracia e Jornalismo. A este painel seguir-se-á outro, em que os jornalistas Cristina Ferreira do "Público", Miguel Carvalho da "Visão" e Pedro Coelho da SIC debaterão as questões inerentes ao jornalismo de investigação.

marcar artigo