Paulo Portas faz campanha

22-05-2019
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A menos de duas semanas das eleições europeias, que se realizam no dia 26 de maio, os partidos apostam forte na campanha e chamam os pesos-pesados para ajudar a conquistar votos. Paulo Portas vai juntar-se à campanha do CDS. Francisco Assis, Ferro Rodrigues e Mário Centeno vão aparecer ao lado de Pedro Marques.

Paulo Portas, que liderou o CDS durante 18 anos, vai fazer campanha ao lado de Nuno Melo nos próximos dias. Mesquita Nunes, ex-vice-presidente do partido, e Nuno Magalhães, líder parlamentar, também vão ajudar o partido a lutar pela eleição de dois eurodeputados, ou seja, mais um do que tem atualmente.

Pires de Lima participou ontem numa ação de campanha no mercado de Cascais e atacou o Governo por “promover uma política de promiscuidade na ocupação de cargos públicos”. O ex-ministro da Economia, que acompanhou o cabeça-de-lista, lembrou a polémica com as ligações familiares no Governo socialista e defendeu que “nem em ditadura tínhamos assistido a um Governo que tem pai e filha, marido e mulher, além de amigos”.

Do lado dos socialistas, António Costa está cada vez mais presente na campanha, mas começam a aparecer outros nomes com peso no partido. Jorge Coelho, que está fora da política ativa, participou no almoço que marcou o arranque da campanha oficial num comício em Mangualde.

Assis na campanha do PS

O presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, e o eurodeputado Francisco Assis são as apostas do PS para os últimos dias de campanha. O ex-líder do partido estará no tradicional almoço da Trindade, no encerramento da campanha. Assis, que foi cabeça-de-lista há cinco anos e contestou desde o início a aliança entre a geringonça, aceitou participar na descida da Rua de Santa Catarina, no Porto, e num comício em Matosinhos, no penúltimo dia da campanha dos socialistas.

PSD e CDS responderam às acusações feitas por António Costa. Num comício em Faro, na terça-feira à noite, o secretário-geral do PS acusou os adversários de “fazerem campanhas sujas e negras com perfis falsos nas redes sociais para atacarem e denegrir os adversários”.

Pedro Marques também fez um discurso violento contra os adversários e acusou Rangel de utilizar “a dor das pessoas” afetadas pelos incêndios em 2017. “Uns metem a mão na massa, outros sobrevoam as dificuldades, espreitando a possibilidade de arrebanhar uns votos fáceis”, afirmou Pedro Marques.

Rangel pede serenidade

Em resposta às críticas, Paulo Rangel pediu “serenidade e elevação para combater a abstenção” e rejeitou que só o PS possa falar sobre os incêndios – um tema em que insistiu durante a tarde de ontem para acusar o Governo de “incompetência e negligência” na gestão dos meios aéreos. “Mais de metade da frota que devia estar disponível no dia 15 de maio não está. E não está por razões burocráticas e procedimentais, porque o Governo acordou tarde”, afirmou.

O cabeça-de-lista do CDS, Nuno Melo, justificou as críticas dos socialistas com o nervosismo por causa do resultado eleitoral. “Eu percebo que quem parte alavancado em sondagens, achando que as sondagens são urnas, e percebe que as coisas não estão a correr bem fique nervoso”, disse o candidato centrista, que desejou a António Costa “que tenha uma campanha tranquila e perceba que há mais vida além da política”.

A menos de duas semanas das eleições europeias, que se realizam no dia 26 de maio, os partidos apostam forte na campanha e chamam os pesos-pesados para ajudar a conquistar votos. Paulo Portas vai juntar-se à campanha do CDS. Francisco Assis, Ferro Rodrigues e Mário Centeno vão aparecer ao lado de Pedro Marques.

Paulo Portas, que liderou o CDS durante 18 anos, vai fazer campanha ao lado de Nuno Melo nos próximos dias. Mesquita Nunes, ex-vice-presidente do partido, e Nuno Magalhães, líder parlamentar, também vão ajudar o partido a lutar pela eleição de dois eurodeputados, ou seja, mais um do que tem atualmente.

Pires de Lima participou ontem numa ação de campanha no mercado de Cascais e atacou o Governo por “promover uma política de promiscuidade na ocupação de cargos públicos”. O ex-ministro da Economia, que acompanhou o cabeça-de-lista, lembrou a polémica com as ligações familiares no Governo socialista e defendeu que “nem em ditadura tínhamos assistido a um Governo que tem pai e filha, marido e mulher, além de amigos”.

Do lado dos socialistas, António Costa está cada vez mais presente na campanha, mas começam a aparecer outros nomes com peso no partido. Jorge Coelho, que está fora da política ativa, participou no almoço que marcou o arranque da campanha oficial num comício em Mangualde.

Assis na campanha do PS

O presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, e o eurodeputado Francisco Assis são as apostas do PS para os últimos dias de campanha. O ex-líder do partido estará no tradicional almoço da Trindade, no encerramento da campanha. Assis, que foi cabeça-de-lista há cinco anos e contestou desde o início a aliança entre a geringonça, aceitou participar na descida da Rua de Santa Catarina, no Porto, e num comício em Matosinhos, no penúltimo dia da campanha dos socialistas.

PSD e CDS responderam às acusações feitas por António Costa. Num comício em Faro, na terça-feira à noite, o secretário-geral do PS acusou os adversários de “fazerem campanhas sujas e negras com perfis falsos nas redes sociais para atacarem e denegrir os adversários”.

Pedro Marques também fez um discurso violento contra os adversários e acusou Rangel de utilizar “a dor das pessoas” afetadas pelos incêndios em 2017. “Uns metem a mão na massa, outros sobrevoam as dificuldades, espreitando a possibilidade de arrebanhar uns votos fáceis”, afirmou Pedro Marques.

Rangel pede serenidade

Em resposta às críticas, Paulo Rangel pediu “serenidade e elevação para combater a abstenção” e rejeitou que só o PS possa falar sobre os incêndios – um tema em que insistiu durante a tarde de ontem para acusar o Governo de “incompetência e negligência” na gestão dos meios aéreos. “Mais de metade da frota que devia estar disponível no dia 15 de maio não está. E não está por razões burocráticas e procedimentais, porque o Governo acordou tarde”, afirmou.

O cabeça-de-lista do CDS, Nuno Melo, justificou as críticas dos socialistas com o nervosismo por causa do resultado eleitoral. “Eu percebo que quem parte alavancado em sondagens, achando que as sondagens são urnas, e percebe que as coisas não estão a correr bem fique nervoso”, disse o candidato centrista, que desejou a António Costa “que tenha uma campanha tranquila e perceba que há mais vida além da política”.

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