As empresas portuguesas cruzam cada vez mais os têxteis tradicionais com inovação e tecnologia
Os têxteis técnicos são um dos subsectores mais dinâmicos da fileira têxtil e estão a revelar-se um dos motores do seu renascimento. A frase é de Paulo Vaz, diretor-geral da ATP — Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, e mostra a revolução em curso numa indústria em que a palavra de ordem nas estratégias empresariais parece ser, cada vez mais, investir.
No caso da Coltec, a empresa de Guimarães especialista em laminagem e revestimentos, com um volume de negócios de €5 milhões, isto traduz-se na criação de uma nova unidade produtiva, orçada em €3,2 milhões, que vai trazer tecnologias inovadoras para responder às necessidades dos clientes, ajudar a desenvolver novos produtos e abrir portas no segmento da moda técnica, área em que o empresário Paulo Neves está a apostar para seguir na rota do crescimento.
Leia mais na edição deste fim de semana
As empresas portuguesas cruzam cada vez mais os têxteis tradicionais com inovação e tecnologia
Os têxteis técnicos são um dos subsectores mais dinâmicos da fileira têxtil e estão a revelar-se um dos motores do seu renascimento. A frase é de Paulo Vaz, diretor-geral da ATP — Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, e mostra a revolução em curso numa indústria em que a palavra de ordem nas estratégias empresariais parece ser, cada vez mais, investir.
No caso da Coltec, a empresa de Guimarães especialista em laminagem e revestimentos, com um volume de negócios de €5 milhões, isto traduz-se na criação de uma nova unidade produtiva, orçada em €3,2 milhões, que vai trazer tecnologias inovadoras para responder às necessidades dos clientes, ajudar a desenvolver novos produtos e abrir portas no segmento da moda técnica, área em que o empresário Paulo Neves está a apostar para seguir na rota do crescimento.
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