Pravda Ilheu: Sara Madruga, agora vem com desculpas cambadas! Vejam só!

18-04-2019
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A deputada do PSD-M na Assembleia da República, Sara Madruga da Costa e,itiu um comunicado em que informa que vai devolver o subsídio de mobilidade:

“Em face das questões levantadas sobre as viagens dos deputados da Madeira e dos Açores, esclareço o seguinte:

1)- Não tive a prática regular de receber o subsídio de mobilidade de todas as viagens que realizei, nem pouco mais ao menos até porque sempre tive dúvidas sobre o seu acerto.

2)- No entanto, agi de acordo com aquilo que entendi ser a lei, embora reconheça, com toda a humildade que tal possa ser eticamente questionável.

3)- Apoio incondicionalmente o pedido de Parecer solicitado pelo grupo parlamentar do PSD à sub-comissão de ética do parlamento para esclarecimento desta situação.

4)- Por uma questão de consciência, decidi ainda antes de saber o resultado do Parecer da Assembleia da República, devolver as verbas recebidas.

5)- A Assembleia da República paga a todos os deputados um apoio que é calculado em função da distância do local de residência de cada um.

6)- Este montante, é pago a todos os deputados não residentes em Lisboa, mesmo se não fizerem as viagens e independentemente do meio utilizado para a sua deslocação.

7)- Aos deputados residentes na Madeira e nos Açores é atribuído o montante de quinhentos euros, os únicos que têm obrigatoriamente de se deslocar de avião.

8)- No meu caso, cumpro com esta regra de viajar todas as semanas à Madeira, local onde resido efectivamente, onde tenho o meu marido e família e onde também desempenho trabalho e iniciativas políticas que normalmente até são públicas no meu círculo eleitoral que é a Madeira.

9)- Considero que esta é uma excelente oportunidade para rever este sistema, estando disponível para participar neste debate”. (diário de notícias)

A deputada do PSD-M na Assembleia da República, Sara Madruga da Costa e,itiu um comunicado em que informa que vai devolver o subsídio de mobilidade:

“Em face das questões levantadas sobre as viagens dos deputados da Madeira e dos Açores, esclareço o seguinte:

1)- Não tive a prática regular de receber o subsídio de mobilidade de todas as viagens que realizei, nem pouco mais ao menos até porque sempre tive dúvidas sobre o seu acerto.

2)- No entanto, agi de acordo com aquilo que entendi ser a lei, embora reconheça, com toda a humildade que tal possa ser eticamente questionável.

3)- Apoio incondicionalmente o pedido de Parecer solicitado pelo grupo parlamentar do PSD à sub-comissão de ética do parlamento para esclarecimento desta situação.

4)- Por uma questão de consciência, decidi ainda antes de saber o resultado do Parecer da Assembleia da República, devolver as verbas recebidas.

5)- A Assembleia da República paga a todos os deputados um apoio que é calculado em função da distância do local de residência de cada um.

6)- Este montante, é pago a todos os deputados não residentes em Lisboa, mesmo se não fizerem as viagens e independentemente do meio utilizado para a sua deslocação.

7)- Aos deputados residentes na Madeira e nos Açores é atribuído o montante de quinhentos euros, os únicos que têm obrigatoriamente de se deslocar de avião.

8)- No meu caso, cumpro com esta regra de viajar todas as semanas à Madeira, local onde resido efectivamente, onde tenho o meu marido e família e onde também desempenho trabalho e iniciativas políticas que normalmente até são públicas no meu círculo eleitoral que é a Madeira.

9)- Considero que esta é uma excelente oportunidade para rever este sistema, estando disponível para participar neste debate”. (diário de notícias)

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