Do miradouro: Parem de alimentar a instabilidade

31-08-2019
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Da leitura do artigo da advogada Paula Teixeira da Cruz, no Correio da Manhã, reproduzo algumas frases, deixando aos leitores mais interessados a consulta do artigo completo, fazendo clique aqui.O Partido Socialista já não esconde de ninguém que quer eleições antecipadas e que esticará a corda para que tal suceda, para além do razoável.O problema é que a instabilidade é o próprio Governo: deixem de criar facto sobre facto político, feito da espuma dos dias e que não resolve problema algum aos Portugueses, para além de os desesperar.Aliás, a dita ‘instabilidade’ (que é afinal, entre outras questões, a incapacidade governamental para gerar consensos), não deve ser tanta que impeça o Primeiro-ministro de partir de férias em época de final de ano.Neste ano que passou, de escândalos a todos os níveis e de descrenças, recheado de eleições não muito concorridas, nenhum dos partidos do espectro político partidário apresentou um desígnio integrado para o País, que é afinal o que importa.É por tudo isto que custa tanto assistir a este afã governamental na criação de factos políticos. Precisamos que o Governo, ele próprio, estabilize.Sosseguem e governem.NOTA: O País tem solução, desde que pessoas competentes, dedicadas aos interesses nacionais e despidas de ambição pessoal desmedida queiram adoptar as medidas adequadas definidas por consenso dos portugueses mais isentos e conhecedores dos diversos sectores O Poder não deve continuar bloqueado ou teimosamente colado a sonhos megalómanos que trazem mais inconvenientes do que vantagens e é fundamental que não caia na rua. Nas últimas três eleições, os números das abstenções, dos votos em e dos votos nulos são um sinal do desprezo do povo pelos políticos que temos. O PS acabou por formar governo com o apoio de pouco mais de um quinto dos eleitores inscritos nos cadernos eleitorais.


Da leitura do artigo da advogada Paula Teixeira da Cruz, no Correio da Manhã, reproduzo algumas frases, deixando aos leitores mais interessados a consulta do artigo completo, fazendo clique aqui.O Partido Socialista já não esconde de ninguém que quer eleições antecipadas e que esticará a corda para que tal suceda, para além do razoável.O problema é que a instabilidade é o próprio Governo: deixem de criar facto sobre facto político, feito da espuma dos dias e que não resolve problema algum aos Portugueses, para além de os desesperar.Aliás, a dita ‘instabilidade’ (que é afinal, entre outras questões, a incapacidade governamental para gerar consensos), não deve ser tanta que impeça o Primeiro-ministro de partir de férias em época de final de ano.Neste ano que passou, de escândalos a todos os níveis e de descrenças, recheado de eleições não muito concorridas, nenhum dos partidos do espectro político partidário apresentou um desígnio integrado para o País, que é afinal o que importa.É por tudo isto que custa tanto assistir a este afã governamental na criação de factos políticos. Precisamos que o Governo, ele próprio, estabilize.Sosseguem e governem.NOTA: O País tem solução, desde que pessoas competentes, dedicadas aos interesses nacionais e despidas de ambição pessoal desmedida queiram adoptar as medidas adequadas definidas por consenso dos portugueses mais isentos e conhecedores dos diversos sectores O Poder não deve continuar bloqueado ou teimosamente colado a sonhos megalómanos que trazem mais inconvenientes do que vantagens e é fundamental que não caia na rua. Nas últimas três eleições, os números das abstenções, dos votos em e dos votos nulos são um sinal do desprezo do povo pelos políticos que temos. O PS acabou por formar governo com o apoio de pouco mais de um quinto dos eleitores inscritos nos cadernos eleitorais.

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