Rio escolher Elina Fraga "é traição", diz Paula Teixeira da Cruz

14-10-2019
marcar artigo

Paula Texeira da Cruz, ministra da Justiça do Governo de Passos Coelho, classificou a escolha de Elina Fraga como vice-presidente do PSD de "traição".

Ao jornal Observador, Paula Teixeira da Cruz lamenta que estejam "a ser premiados" todos aqueles que "criticaram e atacaram Pedro Passos Coelho e o seu Governo nas horas mais difíceis estão agora a ser premiados". "Esse prémio tem nome: chama-se traição", concretiza a antiga governante.

Recorde-se que Elina Fraga, quando era bastonária da Ordem dos Advogados, apresentou uma queixa-crime, em 2014, contra todos os membros do Executivo PSD/CDS por atentado ao Estado de Direito. Em causa estava a aprovação do mapa judiciário em reunião do Conselho de Ministros.

Depois ser reeleita bastonária da Ordem do Advogados, em Dezembro de 2013, Elina Fraga afirmava ao jornal Público que o ministério da Justiça era "um ministério da propaganda". "Está-se mais interessado em propagandear reformas do que em fazê-las", disse, afirmando que "não teria votado no PSD [de Passos Coelho] se soubesse das reformas na justiça".

Paula Texeira da Cruz, ministra da Justiça do Governo de Passos Coelho, classificou a escolha de Elina Fraga como vice-presidente do PSD de "traição".

Ao jornal Observador, Paula Teixeira da Cruz lamenta que estejam "a ser premiados" todos aqueles que "criticaram e atacaram Pedro Passos Coelho e o seu Governo nas horas mais difíceis estão agora a ser premiados". "Esse prémio tem nome: chama-se traição", concretiza a antiga governante.

Recorde-se que Elina Fraga, quando era bastonária da Ordem dos Advogados, apresentou uma queixa-crime, em 2014, contra todos os membros do Executivo PSD/CDS por atentado ao Estado de Direito. Em causa estava a aprovação do mapa judiciário em reunião do Conselho de Ministros.

Depois ser reeleita bastonária da Ordem do Advogados, em Dezembro de 2013, Elina Fraga afirmava ao jornal Público que o ministério da Justiça era "um ministério da propaganda". "Está-se mais interessado em propagandear reformas do que em fazê-las", disse, afirmando que "não teria votado no PSD [de Passos Coelho] se soubesse das reformas na justiça".

marcar artigo