Paula Teixeira da Cruz

28-01-2016
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A paragem do Citius nos primeiros dois meses de arranque do mapa judiciário resultou em dados estatísticos que não são "confiáveis", o que implicou uma "impossibilidade de uma avaliação estatística real" da Justiça desde o dia 1 de setembro até aqui. A denúncia parte do presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Henriques Gaspar, e do vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM), António Piçarra. Os juízes conselheiros admitem que a reforma é para continuar, pelo menos para já, mas são necessários "ajustes cirúrgicos". Esses mesmos ajustes já foram definidos pelo CSM e serão enunciados à ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz.

A paragem do Citius nos primeiros dois meses de arranque do mapa judiciário resultou em dados estatísticos que não são "confiáveis", o que implicou uma "impossibilidade de uma avaliação estatística real" da Justiça desde o dia 1 de setembro até aqui. A denúncia parte do presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Henriques Gaspar, e do vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM), António Piçarra. Os juízes conselheiros admitem que a reforma é para continuar, pelo menos para já, mas são necessários "ajustes cirúrgicos". Esses mesmos ajustes já foram definidos pelo CSM e serão enunciados à ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz.

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