Mota Soares e Raquel Vaz Pinto na lista do CDS ao Parlamento Europeu

22-05-2019
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Pedro Mota Soares, ex-ministro da Segurança Social, e Raquel Vaz Pinto, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa, vão fazer parte da lista do CDS ao Parlamento Europeu. O anúncio foi feito por Assunção Cristas durante o seu discurso de encerramento do congresso e inclui ainda os nomes de Vasco Weinberg (independente, jurista e especialista em Direito do Mar) e Nuno Melo, que será o cabeça de lista.

Assunção Cristas já tinha anunciado no sábado, primeiro dia de congresso, que Nuno Melo - atualmente o único eurodeputado do CDS - seria o cabeça de lista do partido às eleições europeias do próximo ano. Foi a própria líder que chamou Nuno Melo ao palco, onde deram um abraço prolongado.

O CDS antecipou-se ao PSD, com quem concorreu coligado há quatro anos para as europeias, e anunciou que iria candidatar-se sozinho às europeias sem antes falar com o novo líder social-democrata, Rui Rio. Tudo porque a estratégia de Cristas é afirmar o partido como uma alternativa que não é “subalterna” do PSD, maximizar votos e somar resultados à direita - mas só depois das eleições.

Em entrevista ao Expresso desta semana, Assunção Cristas defendeu que não haveria razão para ter falado com Rui Rio antes de anunciar a candidatura, uma vez que os partidos concorreram coligados numa altura de exceção, “muito difícil para o país”, mas que a estratégia global de um CDS que quer ser a primeira escolha à direita não será essa.

Pedro Mota Soares, ex-ministro da Segurança Social, e Raquel Vaz Pinto, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa, vão fazer parte da lista do CDS ao Parlamento Europeu. O anúncio foi feito por Assunção Cristas durante o seu discurso de encerramento do congresso e inclui ainda os nomes de Vasco Weinberg (independente, jurista e especialista em Direito do Mar) e Nuno Melo, que será o cabeça de lista.

Assunção Cristas já tinha anunciado no sábado, primeiro dia de congresso, que Nuno Melo - atualmente o único eurodeputado do CDS - seria o cabeça de lista do partido às eleições europeias do próximo ano. Foi a própria líder que chamou Nuno Melo ao palco, onde deram um abraço prolongado.

O CDS antecipou-se ao PSD, com quem concorreu coligado há quatro anos para as europeias, e anunciou que iria candidatar-se sozinho às europeias sem antes falar com o novo líder social-democrata, Rui Rio. Tudo porque a estratégia de Cristas é afirmar o partido como uma alternativa que não é “subalterna” do PSD, maximizar votos e somar resultados à direita - mas só depois das eleições.

Em entrevista ao Expresso desta semana, Assunção Cristas defendeu que não haveria razão para ter falado com Rui Rio antes de anunciar a candidatura, uma vez que os partidos concorreram coligados numa altura de exceção, “muito difícil para o país”, mas que a estratégia global de um CDS que quer ser a primeira escolha à direita não será essa.

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