“Espero que o Portugal 2030 seja o último”

22-05-2019
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A presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro, Ana Abrunhosa, espera que o próximo quadro comunitário para 2021-2027 represente o último grande envelope de fundos europeus para a sua região. “Espero que o Portugal 2030 seja o último e que, daqui a dez anos, recebamos apenas os fundos a que as regiões mais ricas têm direito. Isso significa que o centro será uma região desenvolvida e que já não depende da solidariedade do resto dos europeus para se desenvolver”, diz a atual gestora dos fundos do Centro 2020.

Recorde-se que o centro é uma das regiões da União Europeia que mais fundos comunitários tem recebido nas últimas três décadas. Contudo, ao longo dos sucessivos comunitários — e apesar do dinamismo demonstrado por diversos polos como Aveiro ou Leiria — o Centro não conseguiu convergir como um todo.

A presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro, Ana Abrunhosa, espera que o próximo quadro comunitário para 2021-2027 represente o último grande envelope de fundos europeus para a sua região. “Espero que o Portugal 2030 seja o último e que, daqui a dez anos, recebamos apenas os fundos a que as regiões mais ricas têm direito. Isso significa que o centro será uma região desenvolvida e que já não depende da solidariedade do resto dos europeus para se desenvolver”, diz a atual gestora dos fundos do Centro 2020.

Recorde-se que o centro é uma das regiões da União Europeia que mais fundos comunitários tem recebido nas últimas três décadas. Contudo, ao longo dos sucessivos comunitários — e apesar do dinamismo demonstrado por diversos polos como Aveiro ou Leiria — o Centro não conseguiu convergir como um todo.

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