CENTRO HISTORICO DE LEIRIA

20-10-2018
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No seguimento da reunião do dia 13, com representantes do PS-Leiria, começaram as nossas preocupaçoes e as iniciativas a ter voz. O jornal de Leiria - Regiao de Leiria, publica hoje dia 19.09.08 a noticia da referida visita, já começamos a ter voz na cidade. Anexo a noticia ne integra"PS ouve queixas de comerciantes e moradores sobre centro históricoTexto deJoão CarreiraLuís Ferreira, um dos comerciantes do centro histórico de Leiria, resume: “Acabou o tempo para o Centro Histórico”. Traduzido por miúdos, explica, de seguida, não haver tempo para mais promessas ou diagnósticos. É hora de agir ou será tarde demais. A presidente da Concelhia do PS, no final da visita guiada pela zona histórica que também ela habita, concluiu que “na visita que o Partido Socialista fez ao centro histórico foi possível constatar a profunda degradação do edificado, a desertificação e estado de abandono em que se encontra grande parte desta zona da cidade”.Nuno Sequeira, proprietário de um restaurante na rua que rasga a parte mais antiga da cidade, junta-se ao grupo a meio do percurso, mas ainda a tempo de secundar algumas das críticas já desfiladas junto dos dirigentes socialistas, ao fim da tarde de sábado. O estacionamento abusivo, a insegurança, sobretudo, à noite e a ausência de sinalética específica são questões que se somam aos reparos de Luís Ferreira sobre a dificuldade em agir no centro histórico sem que a autarquia crie obstáculos.Sem medo. Razão pelas quais a líder do PS/Leiria sublinha que os comerciantes e moradores presentes “expressaram o seu desencanto” e “lamentaram a inexistência de um plano de reabilitação e requalificação, bem como a permanência de entraves burocráticos e a falta de apoio da autarquia para quem, ainda, aposta viver e comerciar no centro histórico”.E soluções do PS, existem? Odete João diz que é “prioritária a requalificação”, a “reabilitação urbana e patrimonial”, assim como “apoio ao repovoamento, aos comerciantes e moradores e a criação de incentivos ao investimento e à recuperação do edificado”. Para a líder socialista e deputada na Assembleia da República, “a reabilitação e dinamização do centro histórico deve ser encarada como factor decisivo na melhoria da qualidade de vida em Leiria e é fundamental para a dinâmica económica e social”. A um par de anos do nascimento de um mega centro comercial perto do actual mercado municipal, Luís Ferreira diz que “os comerciantes não têm medo”. Mas deixa o recado: “Deixem-nos trabalhar”.Casas emparedadas não detêm toxicodependentesAlguns prédios devolutos são usados por toxicodependentes para pernoitar e nem mesmo o facto de a autarquia ter emparedado as portas resolveu a situação. Alguns engenhosos buracos nos tijolos criaram uma escada improvisada e uma corda, no topo, dá o final empurrão à entrada, pela janela, no prédio abandonado. Casos que segundo os comerciantes já foram reportados à PSP.“Estes casos que envolvem ou toxicodependentes ou alguma mendicidade estão devidamente identificados e foram informadas as autoridades competentes”, disse fonte das relações públicas da PSP. O facto de ser invadida propriedade alheia não é da alçada da PSP? “A PSP não tem competências próprias nestes casos, que dizem respeito, como deve compreender ao proprietário e ao município”, assegura a mesma fonte. "


No seguimento da reunião do dia 13, com representantes do PS-Leiria, começaram as nossas preocupaçoes e as iniciativas a ter voz. O jornal de Leiria - Regiao de Leiria, publica hoje dia 19.09.08 a noticia da referida visita, já começamos a ter voz na cidade. Anexo a noticia ne integra"PS ouve queixas de comerciantes e moradores sobre centro históricoTexto deJoão CarreiraLuís Ferreira, um dos comerciantes do centro histórico de Leiria, resume: “Acabou o tempo para o Centro Histórico”. Traduzido por miúdos, explica, de seguida, não haver tempo para mais promessas ou diagnósticos. É hora de agir ou será tarde demais. A presidente da Concelhia do PS, no final da visita guiada pela zona histórica que também ela habita, concluiu que “na visita que o Partido Socialista fez ao centro histórico foi possível constatar a profunda degradação do edificado, a desertificação e estado de abandono em que se encontra grande parte desta zona da cidade”.Nuno Sequeira, proprietário de um restaurante na rua que rasga a parte mais antiga da cidade, junta-se ao grupo a meio do percurso, mas ainda a tempo de secundar algumas das críticas já desfiladas junto dos dirigentes socialistas, ao fim da tarde de sábado. O estacionamento abusivo, a insegurança, sobretudo, à noite e a ausência de sinalética específica são questões que se somam aos reparos de Luís Ferreira sobre a dificuldade em agir no centro histórico sem que a autarquia crie obstáculos.Sem medo. Razão pelas quais a líder do PS/Leiria sublinha que os comerciantes e moradores presentes “expressaram o seu desencanto” e “lamentaram a inexistência de um plano de reabilitação e requalificação, bem como a permanência de entraves burocráticos e a falta de apoio da autarquia para quem, ainda, aposta viver e comerciar no centro histórico”.E soluções do PS, existem? Odete João diz que é “prioritária a requalificação”, a “reabilitação urbana e patrimonial”, assim como “apoio ao repovoamento, aos comerciantes e moradores e a criação de incentivos ao investimento e à recuperação do edificado”. Para a líder socialista e deputada na Assembleia da República, “a reabilitação e dinamização do centro histórico deve ser encarada como factor decisivo na melhoria da qualidade de vida em Leiria e é fundamental para a dinâmica económica e social”. A um par de anos do nascimento de um mega centro comercial perto do actual mercado municipal, Luís Ferreira diz que “os comerciantes não têm medo”. Mas deixa o recado: “Deixem-nos trabalhar”.Casas emparedadas não detêm toxicodependentesAlguns prédios devolutos são usados por toxicodependentes para pernoitar e nem mesmo o facto de a autarquia ter emparedado as portas resolveu a situação. Alguns engenhosos buracos nos tijolos criaram uma escada improvisada e uma corda, no topo, dá o final empurrão à entrada, pela janela, no prédio abandonado. Casos que segundo os comerciantes já foram reportados à PSP.“Estes casos que envolvem ou toxicodependentes ou alguma mendicidade estão devidamente identificados e foram informadas as autoridades competentes”, disse fonte das relações públicas da PSP. O facto de ser invadida propriedade alheia não é da alçada da PSP? “A PSP não tem competências próprias nestes casos, que dizem respeito, como deve compreender ao proprietário e ao município”, assegura a mesma fonte. "

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