PS só agirá caso se prove que socialista Nuno Sá registou falsa presença em plenário

19-12-2018
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O líder parlamentar do PS afirmou hoje que não agirá em função de dúvidas e que só actuará para afastar o deputado socialista Nuno Sá caso se comprove que, efetivamente, este registou uma falsa presença em plenário.Carlos César falava aos jornalistas, na Assembleia da República, depois de questionado se o PS dispõe de garantias de que o deputado socialista Nuno Sá, eleito pelo círculo de Braga, não terá registado uma falsa presença em plenário.De acordo com o presidente do Grupo Parlamentar do PS, neste caso, em concreto, "está-se perante uma acusação feita por um órgão de comunicação social" [o jornal electrónico Observador] de que esse deputado não teria estado no parlamento num determinado dia e, como tal, não poderia ter sido ele a accionar a sua presença na Assembleia da República."Tive a oportunidade de ter uma conversa com o senhor deputado [Nuno Sá] questionando-o justamente sobre isso, e ele disse-me que tinha vindo ao plenário, que tinha accionado a sua presença e que, depois, regressou a Famalicão. O que há aqui a provar neste caso, eventualmente, é que o deputado não esteve no parlamento", sustentou Carlos César.Ou seja, segundo o líder da bancada socialista, "enquanto não houver prova [de uma falsa presença de Nuno Sá em plenário], não podemos fazer no Grupo Parlamentar do PS, nem eu próprio, uma condenação em função de uma dúvida e não de uma certeza".Carlos César fez depois questão de salientar mais um ponto em relação a este caso, referindo-se então ao comunicado difundido pela direcção do Grupo Parlamentar do PS na passada segunda-feira."Verificando-se uma irregularidade, se ela tiver existido - e se for naturalmente comprovada -, o deputado em causa [Nuno Sá] não tem lugar no Grupo Parlamentar do PS e devia renunciar ao seu mandato", acrescentou.

O líder parlamentar do PS afirmou hoje que não agirá em função de dúvidas e que só actuará para afastar o deputado socialista Nuno Sá caso se comprove que, efetivamente, este registou uma falsa presença em plenário.Carlos César falava aos jornalistas, na Assembleia da República, depois de questionado se o PS dispõe de garantias de que o deputado socialista Nuno Sá, eleito pelo círculo de Braga, não terá registado uma falsa presença em plenário.De acordo com o presidente do Grupo Parlamentar do PS, neste caso, em concreto, "está-se perante uma acusação feita por um órgão de comunicação social" [o jornal electrónico Observador] de que esse deputado não teria estado no parlamento num determinado dia e, como tal, não poderia ter sido ele a accionar a sua presença na Assembleia da República."Tive a oportunidade de ter uma conversa com o senhor deputado [Nuno Sá] questionando-o justamente sobre isso, e ele disse-me que tinha vindo ao plenário, que tinha accionado a sua presença e que, depois, regressou a Famalicão. O que há aqui a provar neste caso, eventualmente, é que o deputado não esteve no parlamento", sustentou Carlos César.Ou seja, segundo o líder da bancada socialista, "enquanto não houver prova [de uma falsa presença de Nuno Sá em plenário], não podemos fazer no Grupo Parlamentar do PS, nem eu próprio, uma condenação em função de uma dúvida e não de uma certeza".Carlos César fez depois questão de salientar mais um ponto em relação a este caso, referindo-se então ao comunicado difundido pela direcção do Grupo Parlamentar do PS na passada segunda-feira."Verificando-se uma irregularidade, se ela tiver existido - e se for naturalmente comprovada -, o deputado em causa [Nuno Sá] não tem lugar no Grupo Parlamentar do PS e devia renunciar ao seu mandato", acrescentou.

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