Ladrões de Bicicletas

23-05-2019
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Duas questões, simples, que televisões, jornais e outros órgãos de comunicação social poderiam colocar ao ex-primeiro ministro (numa próxima sessão de apresentação da sua recandidatura à liderança do PSD ou na eventual inauguração de uma escola):
1. Quando reconhece que o anterior governo e a troika «cometeram muitos erros», a que erros se refere exactamente?
2. Que medidas concretas tem o ex-primeiro ministro em mente quando afirma que, «se estivesse no governo, estava a bombar para que a crise ficasse cada vez mais para trás»?

Nota: Nada em especial contra as declarações de Pedro Passos Coelho, o candidato a líder de um partido que, garante, «estará preparado» para governar. Apenas seria interessante conhecer a substância e significado dessas declarações, para lá do mero «soundbite». Ou será que no PSD, tal como no CDS, também existe um vazio em relação ao futuro?

Duas questões, simples, que televisões, jornais e outros órgãos de comunicação social poderiam colocar ao ex-primeiro ministro (numa próxima sessão de apresentação da sua recandidatura à liderança do PSD ou na eventual inauguração de uma escola):
1. Quando reconhece que o anterior governo e a troika «cometeram muitos erros», a que erros se refere exactamente?
2. Que medidas concretas tem o ex-primeiro ministro em mente quando afirma que, «se estivesse no governo, estava a bombar para que a crise ficasse cada vez mais para trás»?

Nota: Nada em especial contra as declarações de Pedro Passos Coelho, o candidato a líder de um partido que, garante, «estará preparado» para governar. Apenas seria interessante conhecer a substância e significado dessas declarações, para lá do mero «soundbite». Ou será que no PSD, tal como no CDS, também existe um vazio em relação ao futuro?

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