“Este OE beneficia quem não tem carro, quem não tem conta no banco, quem não tem filhos, quem não usa o multibanco”

22-02-2016
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Para o líder parlamentar do CDS, é muito simples: o Orçamento do Estado que aí vem só é bom para o “homem socialista”. E quem é este homem?

“[O Orçamento] beneficia quem não tem carro, quem não tem conta no banco, quem não tem filhos, quem não usa o multibanco e quem tem uma horta ao pé de casa”, explicou Nuno Magalhães, que precisou que esta era a descrição do “homem socialista”, durante o debate parlamentar sobre o Orçamento, esta segunda-feira.

As críticas do deputado centrista sustentam-se num dos argumentos principais da direita para contestar o Orçamento: o que Costa dá com uma mão (reposição de rendimentos, como a sobretaxa) tira com a outra (aumento dos impostos sobre o tabaco, os combustíveis, o crédito, etc).

O primeiro-ministro respondeu: disse que se tratou de um “escolha” que “protege os rendimentos e da classe média”. “Escolhemos aumentar o imposto sobre veículos, sobre o tabaco e sobre o crédito ao consumo. O seu Governo também escolheu: escolheu aumentar o IRS e manter a sobretaxa e cortar mais de €600 milhões aos pensionistas. Sabe por que razão preferiu cortar no rendimento das famílias e não nos impostos especiais? Por uma causa ideológica”, defendeu António Costa.

“Este é o meu orçamento, que resulta dos compromissos que assumi com os portugueses, com o PCP, o Bloco e o PEV e com os compromissos que assumi com comissão europeia”, reafirmou o primeiro-ministro.

Para o líder parlamentar do CDS, é muito simples: o Orçamento do Estado que aí vem só é bom para o “homem socialista”. E quem é este homem?

“[O Orçamento] beneficia quem não tem carro, quem não tem conta no banco, quem não tem filhos, quem não usa o multibanco e quem tem uma horta ao pé de casa”, explicou Nuno Magalhães, que precisou que esta era a descrição do “homem socialista”, durante o debate parlamentar sobre o Orçamento, esta segunda-feira.

As críticas do deputado centrista sustentam-se num dos argumentos principais da direita para contestar o Orçamento: o que Costa dá com uma mão (reposição de rendimentos, como a sobretaxa) tira com a outra (aumento dos impostos sobre o tabaco, os combustíveis, o crédito, etc).

O primeiro-ministro respondeu: disse que se tratou de um “escolha” que “protege os rendimentos e da classe média”. “Escolhemos aumentar o imposto sobre veículos, sobre o tabaco e sobre o crédito ao consumo. O seu Governo também escolheu: escolheu aumentar o IRS e manter a sobretaxa e cortar mais de €600 milhões aos pensionistas. Sabe por que razão preferiu cortar no rendimento das famílias e não nos impostos especiais? Por uma causa ideológica”, defendeu António Costa.

“Este é o meu orçamento, que resulta dos compromissos que assumi com os portugueses, com o PCP, o Bloco e o PEV e com os compromissos que assumi com comissão europeia”, reafirmou o primeiro-ministro.

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