Clube de Política

19-07-2018
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D.R

O líder da bancada do CDS Nuno Magalhães revelou ao tribunal que foi advogado de Manuel Godinho, o principal arguido no processo "Face Oculta", mantendo sempre "um contacto discreto, mas cordial" com o sucateiro.
A informação consta do depoimento por escrito de Nuno Magalhães, enquanto testemunha de defesa de Manuel Godinho, enviado ao Juízo de Instância Criminal de Ovar, que tem sob a sua alçada o processo "Face Oculta".
No documento, a que a Lusa teve hoje acesso, Nuno Magalhães diz ter conhecido o empresário de sucatas no final da década de 1990, quando se encontrava a estagiar no escritório de advogados de Narana Coissoró.
Nuno Magalhães conta ainda que trabalhou num processo relativo a uma das empresas de Manuel Godinho, tendo tido "duas ou três reuniões e almoços de trabalho", com o sucateiro, acompanhando sempre Narana Coissoró.
"Em todos estes encontros mantive sempre um contacto discreto, mas cordial com o senhor Manuel Godinho, adequado e normal face às circunstâncias descritas", assegurou o deputado.
O processo a que Nuno Magalhães se refere teve a ver com a existência de divergências entre a Parque Expo e a empresa de Manuel Godinho quanto às contas relativas a empreitadas realizadas na Expo 98, que terminou com um acordo entre as partes.
O líder da bancada do CDS foi a segunda testemunha a depor por escrito no processo "Face Oculta", usando a prerrogativa que o cargo de deputado à Assembleia da República lhe confere

TUDO BONS RAPAZES.

D.R

O líder da bancada do CDS Nuno Magalhães revelou ao tribunal que foi advogado de Manuel Godinho, o principal arguido no processo "Face Oculta", mantendo sempre "um contacto discreto, mas cordial" com o sucateiro.
A informação consta do depoimento por escrito de Nuno Magalhães, enquanto testemunha de defesa de Manuel Godinho, enviado ao Juízo de Instância Criminal de Ovar, que tem sob a sua alçada o processo "Face Oculta".
No documento, a que a Lusa teve hoje acesso, Nuno Magalhães diz ter conhecido o empresário de sucatas no final da década de 1990, quando se encontrava a estagiar no escritório de advogados de Narana Coissoró.
Nuno Magalhães conta ainda que trabalhou num processo relativo a uma das empresas de Manuel Godinho, tendo tido "duas ou três reuniões e almoços de trabalho", com o sucateiro, acompanhando sempre Narana Coissoró.
"Em todos estes encontros mantive sempre um contacto discreto, mas cordial com o senhor Manuel Godinho, adequado e normal face às circunstâncias descritas", assegurou o deputado.
O processo a que Nuno Magalhães se refere teve a ver com a existência de divergências entre a Parque Expo e a empresa de Manuel Godinho quanto às contas relativas a empreitadas realizadas na Expo 98, que terminou com um acordo entre as partes.
O líder da bancada do CDS foi a segunda testemunha a depor por escrito no processo "Face Oculta", usando a prerrogativa que o cargo de deputado à Assembleia da República lhe confere

TUDO BONS RAPAZES.

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