CDS exige conhecer medidas para evitar sanções da União Europeia

17-06-2016
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Lusa | 06 Junho 2016, 13:19

O parlamentar centrista, que falava na abertura das jornaladas parlamentares do CDS, que tiveram início esta segunda-feira na ilha do Faial, nos Açores, insistiu que o seu partido "é contra" a aplicação de eventuais sanções a Portugal por incumprimento do défice, mas exige que o Governo tome medidas concretas.

"Não basta o doutor António Costa pedir um cheque em branco sem dizer ao Parlamento português aquilo que está a fazer na União Europeia, aquilo que fez no sentido de tornar as nossas contas mais credíveis, mais aceitáveis, mais transparentes, para que possamos avaliar aquilo que foi a actuação do Governo", frisou.

O líder parlamentar do CDS deixou, por isso, o repto ao primeiro-ministro para que "trabalhe mais e fale menos", no sentido de evitar que Portugal venha a sofrer penalizações financeiras.

"Fica aqui o repto, trabalhe mais e fale menos e sobretudo apresente ao parlamento português aquilo que fez para evitar essas sanções", adiantou Nuno Magalhães, acrescentando que "será da responsabilidade deste Governo e por incompetência deste Governo, que essas sanções serão aplicadas".

As Jornadas Parlamentares do CDS, que vão decorrer nas ilhas Faial, Pico e São Jorge, começaram com algum atraso em relação à hora prevista, devido a atrasos e cancelamentos de voos provocados pelo mau tempo que se faz sentir no arquipélago e que impediu mesmo que alguns deputados da Assembleia da República e da Assembleia Legislativa da Madeira chegassem à cidade da Horta a tempo da sessão de abertura.

Para Artur Lima, líder do CDS/Açores, o mau tempo acabou por revelar aos deputados do seu partido a dificuldade que é viver numa região insular, e também a importância que as acessibilidades têm numa região arquipelágica.

Lusa | 06 Junho 2016, 13:19

O parlamentar centrista, que falava na abertura das jornaladas parlamentares do CDS, que tiveram início esta segunda-feira na ilha do Faial, nos Açores, insistiu que o seu partido "é contra" a aplicação de eventuais sanções a Portugal por incumprimento do défice, mas exige que o Governo tome medidas concretas.

"Não basta o doutor António Costa pedir um cheque em branco sem dizer ao Parlamento português aquilo que está a fazer na União Europeia, aquilo que fez no sentido de tornar as nossas contas mais credíveis, mais aceitáveis, mais transparentes, para que possamos avaliar aquilo que foi a actuação do Governo", frisou.

O líder parlamentar do CDS deixou, por isso, o repto ao primeiro-ministro para que "trabalhe mais e fale menos", no sentido de evitar que Portugal venha a sofrer penalizações financeiras.

"Fica aqui o repto, trabalhe mais e fale menos e sobretudo apresente ao parlamento português aquilo que fez para evitar essas sanções", adiantou Nuno Magalhães, acrescentando que "será da responsabilidade deste Governo e por incompetência deste Governo, que essas sanções serão aplicadas".

As Jornadas Parlamentares do CDS, que vão decorrer nas ilhas Faial, Pico e São Jorge, começaram com algum atraso em relação à hora prevista, devido a atrasos e cancelamentos de voos provocados pelo mau tempo que se faz sentir no arquipélago e que impediu mesmo que alguns deputados da Assembleia da República e da Assembleia Legislativa da Madeira chegassem à cidade da Horta a tempo da sessão de abertura.

Para Artur Lima, líder do CDS/Açores, o mau tempo acabou por revelar aos deputados do seu partido a dificuldade que é viver numa região insular, e também a importância que as acessibilidades têm numa região arquipelágica.

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