Bloco acusa CDS de afirmações "obscenas"

17-12-2017
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Em comunicado de imprensa, o Bloco de Esquerda salienta que “a dimensão da tragédia provocada pelos incêndios deste ano não autoriza nenhum partido ou dirigente partidário a instrumentalizar o luto nacional e a própria morte das vítimas para fins de disputa partidária.”

As afirmações do CDS “são obscenas e merecem o mais severo repúdio por parte do Bloco de Esquerda”, Nuno Magalhães na sessão parlamentar de 18 de outubro de 2017 - Foto de Tiago Petinga/Lusa

É o seguinte o texto integral do comunicado de imprensa, divulgado nesta quinta-feira, 19 de outubro:

“A apresentação de uma moção de censura é um direito constitucional ao dispor de qualquer grupo parlamentar.

Contudo, a dimensão da tragédia provocada pelos incêndios deste ano não autoriza nenhum partido ou dirigente partidário a instrumentalizar o luto nacional e a própria morte das vítimas para fins de disputa partidária.

Nesse sentido, as afirmações feitas hoje pelo líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, em entrevista ao jornal Público -“Cabe ao PCP, PS e BE avaliarem se a morte de 100 pessoas é grave”-, são obscenas e merecem o mais severo repúdio por parte do Bloco de Esquerda.”

Em comunicado de imprensa, o Bloco de Esquerda salienta que “a dimensão da tragédia provocada pelos incêndios deste ano não autoriza nenhum partido ou dirigente partidário a instrumentalizar o luto nacional e a própria morte das vítimas para fins de disputa partidária.”

As afirmações do CDS “são obscenas e merecem o mais severo repúdio por parte do Bloco de Esquerda”, Nuno Magalhães na sessão parlamentar de 18 de outubro de 2017 - Foto de Tiago Petinga/Lusa

É o seguinte o texto integral do comunicado de imprensa, divulgado nesta quinta-feira, 19 de outubro:

“A apresentação de uma moção de censura é um direito constitucional ao dispor de qualquer grupo parlamentar.

Contudo, a dimensão da tragédia provocada pelos incêndios deste ano não autoriza nenhum partido ou dirigente partidário a instrumentalizar o luto nacional e a própria morte das vítimas para fins de disputa partidária.

Nesse sentido, as afirmações feitas hoje pelo líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, em entrevista ao jornal Público -“Cabe ao PCP, PS e BE avaliarem se a morte de 100 pessoas é grave”-, são obscenas e merecem o mais severo repúdio por parte do Bloco de Esquerda.”

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