CDS: O Orçamento “matou o osso” do programa socialista

03-05-2016
marcar artigo

Líder parlamentar do CDS diz que se soube pela “calada da noite” que haveria um aumento de impostos e que serão necessárias medidas adicionais

Nuno Magalhães é perentório: “O esboço [do Orçamento do Estado para este ano] desmente o programa do Governo do PS”.

No debate quinzenal desta sexta-feira, o líder parlamentar do CDS, disse que se soube pela “calada da noite” que haveria um aumento de impostos e que, afinal, “serão necessárias medidas adicionais”.

Para Nuno Magalhães, a proposta orçamental “matou o osso” do programa do Governo socialista, depois de o Governo ser obrigado por Bruxelas a alterar o draft do documento.

O deputado do CDS acusou ainda o Executivo de querer taxar as doações, referindo uma entrevista em que o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais fala nessa possibilidade.

“Estamos a falar do coração da propriedade privada”, sublinhou Nuno Magalhães, questionando o primeiro-ministro se essa medida está inscrita no OE2016.

António Costa esclareceu que essa medida não está presente no Orçamento para este ano.

Líder parlamentar do CDS diz que se soube pela “calada da noite” que haveria um aumento de impostos e que serão necessárias medidas adicionais

Nuno Magalhães é perentório: “O esboço [do Orçamento do Estado para este ano] desmente o programa do Governo do PS”.

No debate quinzenal desta sexta-feira, o líder parlamentar do CDS, disse que se soube pela “calada da noite” que haveria um aumento de impostos e que, afinal, “serão necessárias medidas adicionais”.

Para Nuno Magalhães, a proposta orçamental “matou o osso” do programa do Governo socialista, depois de o Governo ser obrigado por Bruxelas a alterar o draft do documento.

O deputado do CDS acusou ainda o Executivo de querer taxar as doações, referindo uma entrevista em que o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais fala nessa possibilidade.

“Estamos a falar do coração da propriedade privada”, sublinhou Nuno Magalhães, questionando o primeiro-ministro se essa medida está inscrita no OE2016.

António Costa esclareceu que essa medida não está presente no Orçamento para este ano.

marcar artigo