Mister do Café: José Manuel Ribeiro

03-09-2019
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A casa da democracia recebeu ontem uma conferência sobre Violência no Desporto, promovida pela Comissão de cultura, comunicação, juventude e desporto da AR. A segunda sessão desta conferência ficou marcada por um incidente que está a ser passado pela comunicação social como sendo uma "birra de Bruno de Carvalho". Fiquei com bastante curiosidade para perceber o que de facto tinha acontecido e fui consultar o site do parlamento, onde estão os vídeos da diversas sessões. Eis as conclusões: 

A conferência

A conferência foi dividida em 3 três momentos com paineis e temas distintos. A moderação destes três paineis ficou a cargo dos directores do três jornais desportivos nacionais:

- I Painel - "A violência no desporto vista pelas organizações do fenómeno desportivo" moderado por António Ribeiro, director do jornal Record;

- II Painel - "Justiça e a violência no desporto" moderado por José Manuel Ribeiro, director do jornal Ojogo;

- II painel - Violência no desporto - Que papel para a comunicação social" moderado por Vítor Serpa, director do jornal Abola.

II Painel 

Link (aqui)

O método de funcionamento era relativamente simples. Primeiro falavam os diversos oradores convidados e depois a assistência - onde se encontravam figuras relevantes do desporto português - tinha direito a interpelar os oradores sobre os temas em discussão. 

Para as intervenções dos diversos oradores foi definido um período de 10 minutos, só que nessa altura o senhor José Manuel Ribeiro não deveria estar por certo com muita atenção, senão vejamos:

- Rúben Oliveira Juvandes - 10 minutos

- David Aguilar - 10 minutos

- Rui Proença Garcia - 12 minutos (2 minutos de tolerância)

- Coronel Silvério Pereira - 16 minutos (6 minutos de tolerância)

- Luís Simões - 26 minutos (16 minutos de tolerância)

Como podem verificar, apenas os dois primeiros oradores cumpriram com o definido. Os restantes abusaram um do tempo definido. José Manuel Ribeiro enquanto moderador não abriu o bico para interromper quem quer que fosse durante este período. Apenas fez dois comentários no final das duas últimas intervenções. Depois de ter dado 6 minutos de tolerância a a Silvério Pereira disse: "Coronel portou-se mal. 5 minutos". Para acabar em beleza, depois de Luís Simões ter usado 26 minutos quando só poderia ter usado 10 minutos, disse algo como isto: "deixei o tempo passar muito para além dos limites, mas parece-me que estivemos a ouvir pessoas com informação fundamental".

Portanto, José Manuel Ribeiro não se preocupou com o tempo por considerar que esteve a ouvir pessoas com informação fundamental. Muito giro.

A fase das questões

Chegados às fases das questões, o primeiro participante a usar da palavra foi o senhor Augusto Flor, Presidente da confederação portuguesa de colectividades de cultura, recreio e desporto. Este senhor falou ininterruptamente e sem qualquer reparo ou interrupção de José Manuel Ribeiro durante 7 minutos e 45 segundos. De seguida, foi a vez do deputado Joel Sá que utilizou pouco mais de um minuto para colocar duas questões.

A intervenção de Bruno de Carvalho

Chegada a vez do presidente do Sporting intervir, foi hora de José Manuel Ribeiro assumir o papel de moderador de mão de ferro. Vejam as imagens.

No vídeo anterior só coloquei as duas interrupções de que Bruno de Carvalho foi alvo. A primeira ocorreu quando a sua intervenção ia com cerca de 3 minutos e meio. Cerca de um minuto depois foi cortada a palavra ao Presidente do Sporting. Portanto, Bruno de Carvalho usou da palavra pouco mais de 4 minutos. 

Absolutamente inenarrável a postura deste artólas.

Um tasqueiro nojento

A foto inicial do post é bem demonstrativa da pose de José Manuel Ribeiro durante a sessão. Um verdadeiro tasqueiro que foi para a casa da democracia com a mesma postura de quem vai para um tasco. Só lhe faltou coçar a micose e levar um palito no canto da boca para o "cenário" ficar perfeito.

Nem perante a presença de uma senhora este animal se soube comportar.

Este chico-esperto deixou a sessão correr cerca de uma hora e meia sem qualquer interrupção da palavra aos oradores e aos dois primeiros intervenientes que colocaram questões. Quando chegou a vez de Bruno de Carvalho falar, assumiu com mão de ferro o cargo de moderador.

E isto aconteceu numa fase em que o presidente do Sporting falava sobre casos gravíssimos que ocorreram no desporto português, dando exemplos de situações que dizem respeito ao Sporting e aos seus sócios e adeptos. As tochas enviadas para cima de famílias, as tarjas a recordarem o assassinato do Jamor ou o assassinato de Marco Ficcini que ainda se encontra na justiça.

José Manuel Ribeiro e o seu jornal nunca esconderam o ódio que sentem a Bruno de Carvalho. Basta lermos os editoriais, vermos os cronistas "afectos" ao Sporting ou a inenarrável crónica de escrita sob preudónimo de Rey Charles que mais não é do que uma coluna de insulto semanal ao presidente do Sporting. Deixo três exemplos:

Cliquem para aumentar

José Manuel Ribeiro quis afrontar directamente o presidente do Sporting, na expectativa de uma reacção. Felizmente, Bruno de Carvalho manteve a compostura.

Ao interromper Bruno de Carvalho enquanto este falava de casos tão importantes e gravosos, este tasqueiro atacou o Sporting e os Sportinguistas, em particular as famílias dos dois Sportinguistas assassinados, que não viram os seus casos expostos devidamente na casa da democracia, apenas e só porque esta besta assim não o permitiu.

Como já tinha cortado a palavra ao Presidente do Sporting e para tentar salvar a cara, José Manuel Ribeiro foi cortando sistematicamente a palavra aos outros inscritos para participarem. Destaco particularmente a intervenção de um adepto do Vitória de Guimarães, pertencente à claque White Angels, que fez uma viagem tão longa até à capital para ser constantemente interrompido por esta figurinha menor. 

Este ataque cobarde e nojento desta personagem não pode passar em claro. É bom que os Sportinguistas abram os olhos em relação a este jornal e em particular a este senhor.

PS1: O vídeo da sessão pode ser visto (aqui).
PS2: Curiosamente, toda a imprensa pegou neste momento da sessão, mas em nenhum órgão de comunicação social foi referido que o moderador era o director do jornal OJogo. Por que será?

Podem seguir o blog nas redes sociais nos links seguintes:

Facebook: (aqui)  Twitter: (aqui)

A casa da democracia recebeu ontem uma conferência sobre Violência no Desporto, promovida pela Comissão de cultura, comunicação, juventude e desporto da AR. A segunda sessão desta conferência ficou marcada por um incidente que está a ser passado pela comunicação social como sendo uma "birra de Bruno de Carvalho". Fiquei com bastante curiosidade para perceber o que de facto tinha acontecido e fui consultar o site do parlamento, onde estão os vídeos da diversas sessões. Eis as conclusões: 

A conferência

A conferência foi dividida em 3 três momentos com paineis e temas distintos. A moderação destes três paineis ficou a cargo dos directores do três jornais desportivos nacionais:

- I Painel - "A violência no desporto vista pelas organizações do fenómeno desportivo" moderado por António Ribeiro, director do jornal Record;

- II Painel - "Justiça e a violência no desporto" moderado por José Manuel Ribeiro, director do jornal Ojogo;

- II painel - Violência no desporto - Que papel para a comunicação social" moderado por Vítor Serpa, director do jornal Abola.

II Painel 

Link (aqui)

O método de funcionamento era relativamente simples. Primeiro falavam os diversos oradores convidados e depois a assistência - onde se encontravam figuras relevantes do desporto português - tinha direito a interpelar os oradores sobre os temas em discussão. 

Para as intervenções dos diversos oradores foi definido um período de 10 minutos, só que nessa altura o senhor José Manuel Ribeiro não deveria estar por certo com muita atenção, senão vejamos:

- Rúben Oliveira Juvandes - 10 minutos

- David Aguilar - 10 minutos

- Rui Proença Garcia - 12 minutos (2 minutos de tolerância)

- Coronel Silvério Pereira - 16 minutos (6 minutos de tolerância)

- Luís Simões - 26 minutos (16 minutos de tolerância)

Como podem verificar, apenas os dois primeiros oradores cumpriram com o definido. Os restantes abusaram um do tempo definido. José Manuel Ribeiro enquanto moderador não abriu o bico para interromper quem quer que fosse durante este período. Apenas fez dois comentários no final das duas últimas intervenções. Depois de ter dado 6 minutos de tolerância a a Silvério Pereira disse: "Coronel portou-se mal. 5 minutos". Para acabar em beleza, depois de Luís Simões ter usado 26 minutos quando só poderia ter usado 10 minutos, disse algo como isto: "deixei o tempo passar muito para além dos limites, mas parece-me que estivemos a ouvir pessoas com informação fundamental".

Portanto, José Manuel Ribeiro não se preocupou com o tempo por considerar que esteve a ouvir pessoas com informação fundamental. Muito giro.

A fase das questões

Chegados às fases das questões, o primeiro participante a usar da palavra foi o senhor Augusto Flor, Presidente da confederação portuguesa de colectividades de cultura, recreio e desporto. Este senhor falou ininterruptamente e sem qualquer reparo ou interrupção de José Manuel Ribeiro durante 7 minutos e 45 segundos. De seguida, foi a vez do deputado Joel Sá que utilizou pouco mais de um minuto para colocar duas questões.

A intervenção de Bruno de Carvalho

Chegada a vez do presidente do Sporting intervir, foi hora de José Manuel Ribeiro assumir o papel de moderador de mão de ferro. Vejam as imagens.

No vídeo anterior só coloquei as duas interrupções de que Bruno de Carvalho foi alvo. A primeira ocorreu quando a sua intervenção ia com cerca de 3 minutos e meio. Cerca de um minuto depois foi cortada a palavra ao Presidente do Sporting. Portanto, Bruno de Carvalho usou da palavra pouco mais de 4 minutos. 

Absolutamente inenarrável a postura deste artólas.

Um tasqueiro nojento

A foto inicial do post é bem demonstrativa da pose de José Manuel Ribeiro durante a sessão. Um verdadeiro tasqueiro que foi para a casa da democracia com a mesma postura de quem vai para um tasco. Só lhe faltou coçar a micose e levar um palito no canto da boca para o "cenário" ficar perfeito.

Nem perante a presença de uma senhora este animal se soube comportar.

Este chico-esperto deixou a sessão correr cerca de uma hora e meia sem qualquer interrupção da palavra aos oradores e aos dois primeiros intervenientes que colocaram questões. Quando chegou a vez de Bruno de Carvalho falar, assumiu com mão de ferro o cargo de moderador.

E isto aconteceu numa fase em que o presidente do Sporting falava sobre casos gravíssimos que ocorreram no desporto português, dando exemplos de situações que dizem respeito ao Sporting e aos seus sócios e adeptos. As tochas enviadas para cima de famílias, as tarjas a recordarem o assassinato do Jamor ou o assassinato de Marco Ficcini que ainda se encontra na justiça.

José Manuel Ribeiro e o seu jornal nunca esconderam o ódio que sentem a Bruno de Carvalho. Basta lermos os editoriais, vermos os cronistas "afectos" ao Sporting ou a inenarrável crónica de escrita sob preudónimo de Rey Charles que mais não é do que uma coluna de insulto semanal ao presidente do Sporting. Deixo três exemplos:

Cliquem para aumentar

José Manuel Ribeiro quis afrontar directamente o presidente do Sporting, na expectativa de uma reacção. Felizmente, Bruno de Carvalho manteve a compostura.

Ao interromper Bruno de Carvalho enquanto este falava de casos tão importantes e gravosos, este tasqueiro atacou o Sporting e os Sportinguistas, em particular as famílias dos dois Sportinguistas assassinados, que não viram os seus casos expostos devidamente na casa da democracia, apenas e só porque esta besta assim não o permitiu.

Como já tinha cortado a palavra ao Presidente do Sporting e para tentar salvar a cara, José Manuel Ribeiro foi cortando sistematicamente a palavra aos outros inscritos para participarem. Destaco particularmente a intervenção de um adepto do Vitória de Guimarães, pertencente à claque White Angels, que fez uma viagem tão longa até à capital para ser constantemente interrompido por esta figurinha menor. 

Este ataque cobarde e nojento desta personagem não pode passar em claro. É bom que os Sportinguistas abram os olhos em relação a este jornal e em particular a este senhor.

PS1: O vídeo da sessão pode ser visto (aqui).
PS2: Curiosamente, toda a imprensa pegou neste momento da sessão, mas em nenhum órgão de comunicação social foi referido que o moderador era o director do jornal OJogo. Por que será?

Podem seguir o blog nas redes sociais nos links seguintes:

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