Trabalhadora “castigada”. PCP e BE querem que intervenção do governo

15-09-2018
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Na sequência da denúncia feita pelo Sindicato dos Operários Corticeiros do Norte sobre uma trabalhadora estar a ser castigada por ter recorrido em tribunal pelo despedimento ilegal, tanto o Bloco de Esquerda como o PCP querem a intervenção do governo.

Rita Rato e Diana Ferreira, ambas do PCP, acusam a empresa de “ter condenado a funcionária a um trabalho completamente improdutivo, de carga e descarga de uma palete com os mesmos sacos, com mais de 15/20 quilos, ao sol, num ambiente com temperaturas às vezes superiores a 40/45 graus centígrados, com constantes hemorragias nasais”, pode ler-se num documento enviado à tutela.

Por isso, o “PCP considera urgente que o governo tome medidas para garantir o cumprimento cabal da lei e dos direitos desta trabalhadora, e a aplicação de todas as sanções legalmente previstas a esta empresa”.

Já o Bloco de Esquerda pede a intervenção do governo com “caráter de urgência”. Perante a “gravidade da situação vivida por esta trabalhadora”, os deputados Moisés Ferreira, José Soeiro e Isabel Pires, solicitaram com “caráter de urgência a intervenção do governo”.

Cristina Tavares está desde maio, data em que foi reintegrada na empresa depois de uma decisão do tribunal por ter sido despedida ilegalmente, a carregar e descarregar sucessivamente as mesmas palete de rolhas de cortiça. A trabalhadora acredita que o assédio moral, assim como os insultos e humilhações, pretendem fazer com ela se despeça da empresa.

Na sequência da denúncia feita pelo Sindicato dos Operários Corticeiros do Norte sobre uma trabalhadora estar a ser castigada por ter recorrido em tribunal pelo despedimento ilegal, tanto o Bloco de Esquerda como o PCP querem a intervenção do governo.

Rita Rato e Diana Ferreira, ambas do PCP, acusam a empresa de “ter condenado a funcionária a um trabalho completamente improdutivo, de carga e descarga de uma palete com os mesmos sacos, com mais de 15/20 quilos, ao sol, num ambiente com temperaturas às vezes superiores a 40/45 graus centígrados, com constantes hemorragias nasais”, pode ler-se num documento enviado à tutela.

Por isso, o “PCP considera urgente que o governo tome medidas para garantir o cumprimento cabal da lei e dos direitos desta trabalhadora, e a aplicação de todas as sanções legalmente previstas a esta empresa”.

Já o Bloco de Esquerda pede a intervenção do governo com “caráter de urgência”. Perante a “gravidade da situação vivida por esta trabalhadora”, os deputados Moisés Ferreira, José Soeiro e Isabel Pires, solicitaram com “caráter de urgência a intervenção do governo”.

Cristina Tavares está desde maio, data em que foi reintegrada na empresa depois de uma decisão do tribunal por ter sido despedida ilegalmente, a carregar e descarregar sucessivamente as mesmas palete de rolhas de cortiça. A trabalhadora acredita que o assédio moral, assim como os insultos e humilhações, pretendem fazer com ela se despeça da empresa.

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