CGD: CDS fala em “trapalhada, irresponsabilidade e ocultação”

01-10-2016
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Para Cecília Meireles, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) está envolvida em “boatos e que estes têm de acabar”, já que, no entender da deputada do CDS, o banco “é uma instituição pública de referencia”. E acusa o governo de estar envolvido em “trapalhada, irresponsabilidade e ocultação” em todo este dossier.

“Em trabalhada em todo o processo, no número de administradores que quis nomear e nos seus aumentos salariais. Irresponsabilidade pelo tempo em que o processo foi arrastado e ocultação quando quer inviabilizar a ida do novo presidente da CGD à comissão de inquérito e que só foi aprovada por voto potestativo do CDS”, salienta durante a comissão permanente da Assembleia da República.

Cecília Meireles quer também saber qual o impacto que tem na dívida o plano de reestruturação da Caixa, quantos balcões vão ser fechados e quantos trabalhadores vão ser despedidos.

Do lado do PS, o deputado Carlos Pereira fala numa “vitória” do Governo nas negociações. Já o PCP critica o CDS por estar a defender uma Caixa pública quando o PSD quando estava no governo chegou a defender a privatização. “Hipocrisia”, diz Miguel Tiago.

O deputado comunista recusou ainda a ideia de aumentar capital público da Caixa para depois fechar balcões e reduzir a atividade do banco. “Isso é capitalizar indiretamente os outros bancos privados”, salientou.

Já o BE afirma que não aceita despedimentos no banco público.

Recorde-se que, os deputados reúnem-se pela primeira vez depois das férias de verão. A recapitalização da Caixa e as viagens pagas pela Galp ao Euro são os assuntos em cima da mesa. Do lado do governo está Ricardo Mourinho Félix, secretário e Estado do Tesouro, a responder às questões, em vez de, Mário Centeno.

Para Cecília Meireles, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) está envolvida em “boatos e que estes têm de acabar”, já que, no entender da deputada do CDS, o banco “é uma instituição pública de referencia”. E acusa o governo de estar envolvido em “trapalhada, irresponsabilidade e ocultação” em todo este dossier.

“Em trabalhada em todo o processo, no número de administradores que quis nomear e nos seus aumentos salariais. Irresponsabilidade pelo tempo em que o processo foi arrastado e ocultação quando quer inviabilizar a ida do novo presidente da CGD à comissão de inquérito e que só foi aprovada por voto potestativo do CDS”, salienta durante a comissão permanente da Assembleia da República.

Cecília Meireles quer também saber qual o impacto que tem na dívida o plano de reestruturação da Caixa, quantos balcões vão ser fechados e quantos trabalhadores vão ser despedidos.

Do lado do PS, o deputado Carlos Pereira fala numa “vitória” do Governo nas negociações. Já o PCP critica o CDS por estar a defender uma Caixa pública quando o PSD quando estava no governo chegou a defender a privatização. “Hipocrisia”, diz Miguel Tiago.

O deputado comunista recusou ainda a ideia de aumentar capital público da Caixa para depois fechar balcões e reduzir a atividade do banco. “Isso é capitalizar indiretamente os outros bancos privados”, salientou.

Já o BE afirma que não aceita despedimentos no banco público.

Recorde-se que, os deputados reúnem-se pela primeira vez depois das férias de verão. A recapitalização da Caixa e as viagens pagas pela Galp ao Euro são os assuntos em cima da mesa. Do lado do governo está Ricardo Mourinho Félix, secretário e Estado do Tesouro, a responder às questões, em vez de, Mário Centeno.

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