António Costa, na maior feira do Vinho, elege setor como motor de crescimento da economia

08-10-2019
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Na visita à maior feita europeia do vinho, a ProWein, em Dusseldorf, o primeiro-ministro, António Costa, afirmou que as exportações do setor agroalimentar, ao ascenderem a cerca de sete mil milhões de euros, representam quase o volume conjunto do setor do calçado e do têxtil. "Temos estado a crescer muito nas exportações da indústria alimentar". Acrescentou ainda ser essencial que "as exportações continuem a crescer" e quanto às exportações de vinho português considera haver "enorme oportunidade".

"Hoje o conjunto das exportações da indústria agroalimentar já se aproxima dos sete mil milhões de euros, significa que sozinho tem quase o volume do têxtil e do calçado no seu conjunto", sublinhou o primeiro ministro, durante a visita à feira que decorre na Alemanha e onde estão presentes 390 produtores de vinho.

E deixou uma mensagem: "A economia tem ciclos e, portanto, quando há algum arrefecimento global, o que temos que fazer é aquecer os nossos motores e fazer um esforço mais acrescido", frisou.

Para o governante, esta é "uma área de grande modernização, de grande progresso e de grande potencial" para a autonomia alimentar de Portugal, mas também "para um bom ordenamento do território e para a valorização de regiões do país onde é necessário fazermos um esforço de coesão territorial".

António Costa destacou ainda que o setor agroalimentar foi "onde mais empresas se criaram em Portugal no ano passado e onde os salários têm, em média, um maior aumento".

O líder do governo sublinhou que o trabalho do setor agrícola "é fundamental" para o futuro do país, com destaque para a economia. E aproveitou para agradecer "o trabalho que os produtores, os enólogos e os agricultores têm feito para o desenvolvimento do setor" do vinho.

Exportações de 1000 milhões até 2020

"O ano passado exportamos na área do vinho cerca de 803 milhões de euros e a ViniPortugal e os produtores têm a meta de chegar aos mil milhões em 2020", indicou o primeiro-ministro. Para isso referiu "é muito importante a criação de uma marca chapéu" para promover os vinhos das diversas regiões nacionais nos mercados internacionais, disse.

A ProWein, a maior feira de vinhos da Europa, que decorre entre hoje e terça-feira, conta com a presença mais de 390 produtores portugueses, 150 dos quais no 'stand' da ViniPortugal - associação interprofissional para a promoção internacional dos vinhos de Portugal.

Para além deste, estão também no certame 'stands' das várias regiões vitivinícolas nacionais -- Vinho Verde, Porto e Douro, Tejo, Alentejo, Beira Interior e Bairrada.

No ano passado, o evento teve 60 mil visitantes.

Na visita à maior feita europeia do vinho, a ProWein, em Dusseldorf, o primeiro-ministro, António Costa, afirmou que as exportações do setor agroalimentar, ao ascenderem a cerca de sete mil milhões de euros, representam quase o volume conjunto do setor do calçado e do têxtil. "Temos estado a crescer muito nas exportações da indústria alimentar". Acrescentou ainda ser essencial que "as exportações continuem a crescer" e quanto às exportações de vinho português considera haver "enorme oportunidade".

"Hoje o conjunto das exportações da indústria agroalimentar já se aproxima dos sete mil milhões de euros, significa que sozinho tem quase o volume do têxtil e do calçado no seu conjunto", sublinhou o primeiro ministro, durante a visita à feira que decorre na Alemanha e onde estão presentes 390 produtores de vinho.

E deixou uma mensagem: "A economia tem ciclos e, portanto, quando há algum arrefecimento global, o que temos que fazer é aquecer os nossos motores e fazer um esforço mais acrescido", frisou.

Para o governante, esta é "uma área de grande modernização, de grande progresso e de grande potencial" para a autonomia alimentar de Portugal, mas também "para um bom ordenamento do território e para a valorização de regiões do país onde é necessário fazermos um esforço de coesão territorial".

António Costa destacou ainda que o setor agroalimentar foi "onde mais empresas se criaram em Portugal no ano passado e onde os salários têm, em média, um maior aumento".

O líder do governo sublinhou que o trabalho do setor agrícola "é fundamental" para o futuro do país, com destaque para a economia. E aproveitou para agradecer "o trabalho que os produtores, os enólogos e os agricultores têm feito para o desenvolvimento do setor" do vinho.

Exportações de 1000 milhões até 2020

"O ano passado exportamos na área do vinho cerca de 803 milhões de euros e a ViniPortugal e os produtores têm a meta de chegar aos mil milhões em 2020", indicou o primeiro-ministro. Para isso referiu "é muito importante a criação de uma marca chapéu" para promover os vinhos das diversas regiões nacionais nos mercados internacionais, disse.

A ProWein, a maior feira de vinhos da Europa, que decorre entre hoje e terça-feira, conta com a presença mais de 390 produtores portugueses, 150 dos quais no 'stand' da ViniPortugal - associação interprofissional para a promoção internacional dos vinhos de Portugal.

Para além deste, estão também no certame 'stands' das várias regiões vitivinícolas nacionais -- Vinho Verde, Porto e Douro, Tejo, Alentejo, Beira Interior e Bairrada.

No ano passado, o evento teve 60 mil visitantes.

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