Costa critica adversários de Pedro Marques: “Não anda na política para reproduzir soundbites”

08-10-2019
marcar artigo

Começa a aquecer a pré-campanha às próximas eleições europeias. Aproveitando o quarto aniversário do Ação Socialista Digital, António Costa acusou os adversários de Pedro Marques, cabeça de lista do PS a Bruxelas, de andarem na vida política apenas e só para reproduzirem "soundbites".

Sem nunca concretizar os alvos das críticas — Paulo Rangel e Nuno Melo, presumivelmente —, o líder socialista saiu em defesa do seu cabeça de lista, garantindo que, ao contrário de outros, Pedro Marques "está na política para servir o país e servir os portugueses". "[Pedro Marques] não tem andado na política para passear diletantemente a reproduzir soundbites. E que diferença para os que estão há dez anos Parlamento Europeu sem que lhes conheça um contributo útil", afirmou Costa.

Depois de passar em revista aquilo que considera serem as maiores conquistas deste Governo — menos dívida, menor défice, mais emprego, menos pobreza e menos abandono escolar precoce —, o primeiro-ministro voltou a reforçar a mensagem: "Só vale a pena estar na política para fazer a diferença e é possível fazer diferente. A política não é feita para produzir soundbites". Uma crítica (em jeito de soundbite) que o PS quer colar a Paulo Rangel e a Nuno Melo.

Pedro Marques: “Queremos fazer na Europa aquilo que António Costa fez bem em Portugal

Antes de António Costa, já Pedro Marques tinha ensaiado aquela que deve ser a estratégia de ataque do PS nas próximas eleições europeias: colar PSD e CDS à imagem de uma União Europeia austeritária e de dois partidos que se bateram contra Portugal quando o Governo socialista tentava evitar as sanções de Bruxelas.

"Paulo Rangel e Nuno Melo são rostos do passado e de políticas do passado. Os mesmos que punham em causa a credibilidade do esforço do Governo português e que diziam que vinha aí um quarto resgate. Paulo Rangel e Nuno Melo foram sempre os rostos dessa política de mais cortes", criticou o cabeça de lista do PS às europeias, lembrando, ao mesmo tempo, que Manfred Weber, candidato do PPE (família política europeia a que pertencem Rangel e Melo) à presidência da Comissão Europeia, pediu, em 2016, “força máxima” nas sanções a Portugal.

Assumindo que vai jogar com os resultados alcançados por António Costa ao lema da 'geringonça', Pedro Marques definiu também as três prioridades do PS para o projeto europeu: um novo contrato social para a Europa que passa pela "trilogia simples" da "criação de emprego, redução da pobreza e das desigualdades, e contas certas". "Queremos fazer na Europa aquilo que António Costa fez bem em Portugal", insistiu Pedro Marques.

Começa a aquecer a pré-campanha às próximas eleições europeias. Aproveitando o quarto aniversário do Ação Socialista Digital, António Costa acusou os adversários de Pedro Marques, cabeça de lista do PS a Bruxelas, de andarem na vida política apenas e só para reproduzirem "soundbites".

Sem nunca concretizar os alvos das críticas — Paulo Rangel e Nuno Melo, presumivelmente —, o líder socialista saiu em defesa do seu cabeça de lista, garantindo que, ao contrário de outros, Pedro Marques "está na política para servir o país e servir os portugueses". "[Pedro Marques] não tem andado na política para passear diletantemente a reproduzir soundbites. E que diferença para os que estão há dez anos Parlamento Europeu sem que lhes conheça um contributo útil", afirmou Costa.

Depois de passar em revista aquilo que considera serem as maiores conquistas deste Governo — menos dívida, menor défice, mais emprego, menos pobreza e menos abandono escolar precoce —, o primeiro-ministro voltou a reforçar a mensagem: "Só vale a pena estar na política para fazer a diferença e é possível fazer diferente. A política não é feita para produzir soundbites". Uma crítica (em jeito de soundbite) que o PS quer colar a Paulo Rangel e a Nuno Melo.

Pedro Marques: “Queremos fazer na Europa aquilo que António Costa fez bem em Portugal

Antes de António Costa, já Pedro Marques tinha ensaiado aquela que deve ser a estratégia de ataque do PS nas próximas eleições europeias: colar PSD e CDS à imagem de uma União Europeia austeritária e de dois partidos que se bateram contra Portugal quando o Governo socialista tentava evitar as sanções de Bruxelas.

"Paulo Rangel e Nuno Melo são rostos do passado e de políticas do passado. Os mesmos que punham em causa a credibilidade do esforço do Governo português e que diziam que vinha aí um quarto resgate. Paulo Rangel e Nuno Melo foram sempre os rostos dessa política de mais cortes", criticou o cabeça de lista do PS às europeias, lembrando, ao mesmo tempo, que Manfred Weber, candidato do PPE (família política europeia a que pertencem Rangel e Melo) à presidência da Comissão Europeia, pediu, em 2016, “força máxima” nas sanções a Portugal.

Assumindo que vai jogar com os resultados alcançados por António Costa ao lema da 'geringonça', Pedro Marques definiu também as três prioridades do PS para o projeto europeu: um novo contrato social para a Europa que passa pela "trilogia simples" da "criação de emprego, redução da pobreza e das desigualdades, e contas certas". "Queremos fazer na Europa aquilo que António Costa fez bem em Portugal", insistiu Pedro Marques.

marcar artigo