Centeno: 12.675 precários do Estado já tiveram a regularização dos contratos

01-01-2019
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É um novo ponto de situação sobre a situação dos trabalhadores precários do Estado, feito pelo ministro das Finanças, no Parlamento. Na Comissão de Trabalho e Segurança Social, onde está a ser ouvido, Mário Centeno disse que"a redução da precariedade na Administração Pública já permitiu a regularização de 12.675 contratos".

Este número compara, contudo, com um total de 31957 trabalhadores precários do Estado que solicitaram a regularização da sua situação no âmbito do Programa de Regularização dos Vínculos Precários na Adminsitração Pública (PREVPAP).

Um programa que tem vindo a derrapar. O objetivo do Governo era ter todo o processo consluído em 2018, mas o processo vai deslizar para 2019.

Em resposta a Mário Centeno, Rita Rato, deputada do PCP, frisou que o PREVPAP "está muito aquém" do previsto inicialmente e lembrou a situação dos trabalhadores precários da RTP e da Lusa. "Há centenas de trabalhadores que asseguram necessidades permanentes, há dezenas de anos, e que tiveram um parecer negativo" para a regularização do seu contrato de trabalho.

É um novo ponto de situação sobre a situação dos trabalhadores precários do Estado, feito pelo ministro das Finanças, no Parlamento. Na Comissão de Trabalho e Segurança Social, onde está a ser ouvido, Mário Centeno disse que"a redução da precariedade na Administração Pública já permitiu a regularização de 12.675 contratos".

Este número compara, contudo, com um total de 31957 trabalhadores precários do Estado que solicitaram a regularização da sua situação no âmbito do Programa de Regularização dos Vínculos Precários na Adminsitração Pública (PREVPAP).

Um programa que tem vindo a derrapar. O objetivo do Governo era ter todo o processo consluído em 2018, mas o processo vai deslizar para 2019.

Em resposta a Mário Centeno, Rita Rato, deputada do PCP, frisou que o PREVPAP "está muito aquém" do previsto inicialmente e lembrou a situação dos trabalhadores precários da RTP e da Lusa. "Há centenas de trabalhadores que asseguram necessidades permanentes, há dezenas de anos, e que tiveram um parecer negativo" para a regularização do seu contrato de trabalho.

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