Politico diz que Centeno tem menos concorrência na luta pela liderança do FMI – Observador

23-07-2019
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O jornal Politico garante que dois dos nomes apontados para presidir ao Fundo Monetário Internacional (FMI) estão fora da corrida.

Ainda tem vários concorrentes de peso, mas Mário Centeno vê melhoradas as probabilidades de se tornar no próximo líder do FMI. O antigo presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, e o governador do Banco de Inglaterra, Mark Carney, são cartas fora do baralho, de acordo com o jornal americano Politico, que se baseia em fontes não identificadas.

Dijsselbloem era visto como o favorito para suceder a Christine Lagarde, que vai sair no início de setembro. Mas, diz o Politico, o antigo ministro das Finanças holandês perdeu espaço na corrida depois de conversas informais que tiveram lugar em França, à margem de uma reunião de ministros das finanças e governadores de bancos centrais do G7.

Entre os países que tiraram o tapete a Dijsselbloem estão Itália e o Reino Unido, de acordo com responsáveis presentes nessas conversas.

Por outro lado, Mark Carney, o governador do Banco de Inglaterra, também tem poucas possibilidades, de acordo com o Politico, tendo em conta o Brexit que está em curso. As restantes potências europeias terão pouca motivação para apoiar um responsável britânico, apesar de o jornal americano lembrar que Carney nasceu no Canadá e tem uma terceira nacionalidade irlandesa.

Na corrida, além de Mário Centeno, estão ainda Nadia Calviño, ministra das Finanças espanhola, e Olli Rehn, presidente do banco central finlandês e antigo comissário europeu.

show more

O Politico sublinha que os ministros das Finanças estão a tentar decidir uma lista final até ao final de julho. Tradicionalmente, a liderança do FMI recai sempre sobre um responsável europeu, enquanto o Banco Mundial fica a cargo de um norte-americano.

Desde 1946, quando entrou em funcionamento, o FMI teve 11 responsáveis na presidência, provenientes de apenas seis países (Bélgica, Suécia, França, Holanda, Alemanha e Espanha). Nos últimos 50 anos, cinco dos oito presidentes do FMI foram franceses, entre as quais Christine Lagarde, que abandona o cargo a 12 de setembro.

O jornal Politico garante que dois dos nomes apontados para presidir ao Fundo Monetário Internacional (FMI) estão fora da corrida.

Ainda tem vários concorrentes de peso, mas Mário Centeno vê melhoradas as probabilidades de se tornar no próximo líder do FMI. O antigo presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, e o governador do Banco de Inglaterra, Mark Carney, são cartas fora do baralho, de acordo com o jornal americano Politico, que se baseia em fontes não identificadas.

Dijsselbloem era visto como o favorito para suceder a Christine Lagarde, que vai sair no início de setembro. Mas, diz o Politico, o antigo ministro das Finanças holandês perdeu espaço na corrida depois de conversas informais que tiveram lugar em França, à margem de uma reunião de ministros das finanças e governadores de bancos centrais do G7.

Entre os países que tiraram o tapete a Dijsselbloem estão Itália e o Reino Unido, de acordo com responsáveis presentes nessas conversas.

Por outro lado, Mark Carney, o governador do Banco de Inglaterra, também tem poucas possibilidades, de acordo com o Politico, tendo em conta o Brexit que está em curso. As restantes potências europeias terão pouca motivação para apoiar um responsável britânico, apesar de o jornal americano lembrar que Carney nasceu no Canadá e tem uma terceira nacionalidade irlandesa.

Na corrida, além de Mário Centeno, estão ainda Nadia Calviño, ministra das Finanças espanhola, e Olli Rehn, presidente do banco central finlandês e antigo comissário europeu.

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O Politico sublinha que os ministros das Finanças estão a tentar decidir uma lista final até ao final de julho. Tradicionalmente, a liderança do FMI recai sempre sobre um responsável europeu, enquanto o Banco Mundial fica a cargo de um norte-americano.

Desde 1946, quando entrou em funcionamento, o FMI teve 11 responsáveis na presidência, provenientes de apenas seis países (Bélgica, Suécia, França, Holanda, Alemanha e Espanha). Nos últimos 50 anos, cinco dos oito presidentes do FMI foram franceses, entre as quais Christine Lagarde, que abandona o cargo a 12 de setembro.

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