O ministro das Finanças, Mário Centeno, receia os efeitos negativos que a incerteza na economia internacional pode inflingir em Portugal.
"Seja por abrandamentos, recessões ou vulnerabilidades em algumas economias, seja por questões de indefinição política: tudo isto pode revelar-se prejudicial ao crescimento português", disse o ministro num discurso proferido numa conferência organizada pela UGT.
Os principais riscos estão identificados: a crise em Angola e no Brasil e a desaceleração do crescimento económico na Europa.
Para reduzir estes riscos Mário Centeno defendeu estabilidade nas políticas públicas.
"Todos compreenderão a necessidade de avançar de forma controlada, garantindo estabilidade, com o sentido posto nos nossos objectivos", disse o ministro das Finanças.
E prometeu: "Faremos todos os esforços para empreender as reformas necessárias para desenvolver a economia portuguesa e diminuir esses riscos."
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O ministro das Finanças, Mário Centeno, receia os efeitos negativos que a incerteza na economia internacional pode inflingir em Portugal.
"Seja por abrandamentos, recessões ou vulnerabilidades em algumas economias, seja por questões de indefinição política: tudo isto pode revelar-se prejudicial ao crescimento português", disse o ministro num discurso proferido numa conferência organizada pela UGT.
Os principais riscos estão identificados: a crise em Angola e no Brasil e a desaceleração do crescimento económico na Europa.
Para reduzir estes riscos Mário Centeno defendeu estabilidade nas políticas públicas.
"Todos compreenderão a necessidade de avançar de forma controlada, garantindo estabilidade, com o sentido posto nos nossos objectivos", disse o ministro das Finanças.
E prometeu: "Faremos todos os esforços para empreender as reformas necessárias para desenvolver a economia portuguesa e diminuir esses riscos."