Berardo acusa comissão de inquérito de “devassa” e de “violar segredo de justiça” e “direito de defesa”

18-06-2019
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A guerra entre José Berardo e a comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos ganha novas dimensões. As palavras proferidas numa entrevista pelo presidente da comissão parlamentar de inquérito, o deputado do PSD Luís Leite Ramos, constituem um dos argumentos utilizados pelo empresário para se recusar a entregar documentos relativos à associação dona das obras da coleção Berardo. Aliás, há mesmo uma acusação de “violação do dever de segredo de justiça” a Leite Ramos. Não só: o empresário diz mesmo que os deputados estão a impedir o seu direito à defesa e a tentar uma “devassa”.

Na passada sexta-feira, 14 de junho, ficou a saber-se que a Associação Coleção Berardo se recusou a enviar a documentação privada solicitada pela segunda comissão de inquérito à gestão do banco público, que permitiria perceber os contornos daquela que foi catalogada como “golpada” pela deputada Mariana Mortágua e que tirou poder aos bancos sobre a coleção de arte, exposta no Centro Cultural de Belém, e alvo de um acordo com o Estado até 2022.

A guerra entre José Berardo e a comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos ganha novas dimensões. As palavras proferidas numa entrevista pelo presidente da comissão parlamentar de inquérito, o deputado do PSD Luís Leite Ramos, constituem um dos argumentos utilizados pelo empresário para se recusar a entregar documentos relativos à associação dona das obras da coleção Berardo. Aliás, há mesmo uma acusação de “violação do dever de segredo de justiça” a Leite Ramos. Não só: o empresário diz mesmo que os deputados estão a impedir o seu direito à defesa e a tentar uma “devassa”.

Na passada sexta-feira, 14 de junho, ficou a saber-se que a Associação Coleção Berardo se recusou a enviar a documentação privada solicitada pela segunda comissão de inquérito à gestão do banco público, que permitiria perceber os contornos daquela que foi catalogada como “golpada” pela deputada Mariana Mortágua e que tirou poder aos bancos sobre a coleção de arte, exposta no Centro Cultural de Belém, e alvo de um acordo com o Estado até 2022.

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