CDS: se Constâncio mentiu, declarações devem seguir para o Ministério Público

08-06-2019
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O grupo parlamentar do CDS considera que se Vítor Constâncio mentiu isso é, além de relevante, muito grave. Além do antigo governador do Banco de Portugal poder voltar a ser ouvido pelos deputados da comissão parlamentar, o mais importante, para o grupo parlamentar do CDS, saber se Constâncio mentiu quando foi prestar declarações.

A deputada Cecília Meireles refere ao Expresso que o CDS não pode deixar de "fazer o este apuramento" e "decidir se deve enviar as declarações de Vítor Constâncio para o Ministério Público".

Nas declarações prestadas por Constâncio, a 28 de março deste ano, na segunda comissão parlamentar de inquérito à CGD, o ex-governador do Banco de Portugal, entre 2000 e 2010, disse que banco central não podia saber dos financiamentos concedidos ao empresário Joe Berado. Só a CGD, disse aos deputados. Porém, segundo revela o jornal "Público" esta sexta-feira, terá havido uma reunião do conselho de administração do Banco de Portugal, em agosto de 2007, onde foi abordado o crédito a Berardo de 350 milhões de euros, financiado pela CGD.

Recorde-se que a comissão parlamentar de inquérito já enviou algumas audições para o Ministério Público. Além disso, a auditoria da EY que foi enviada para o Parlamento também seguiu para o mesmo destino.

O deputado social-democrata Duarte Pacheco referiu à TSF não ter dúvidas de que o ex-governador mentiu na audição e vai entregar esta sexta-feira um pedido de novo interrogatório perante ios deputados.

"Não temos qualquer dúvida que o dr. Vítor Constâncio não disse a verdade na primeira comissão de inquérito. Queremos dar-lhe oportunidade para poder refrescar a memória e dizer a verdade ao Parlamento e ao país", disse à rádio

O grupo parlamentar do CDS considera que se Vítor Constâncio mentiu isso é, além de relevante, muito grave. Além do antigo governador do Banco de Portugal poder voltar a ser ouvido pelos deputados da comissão parlamentar, o mais importante, para o grupo parlamentar do CDS, saber se Constâncio mentiu quando foi prestar declarações.

A deputada Cecília Meireles refere ao Expresso que o CDS não pode deixar de "fazer o este apuramento" e "decidir se deve enviar as declarações de Vítor Constâncio para o Ministério Público".

Nas declarações prestadas por Constâncio, a 28 de março deste ano, na segunda comissão parlamentar de inquérito à CGD, o ex-governador do Banco de Portugal, entre 2000 e 2010, disse que banco central não podia saber dos financiamentos concedidos ao empresário Joe Berado. Só a CGD, disse aos deputados. Porém, segundo revela o jornal "Público" esta sexta-feira, terá havido uma reunião do conselho de administração do Banco de Portugal, em agosto de 2007, onde foi abordado o crédito a Berardo de 350 milhões de euros, financiado pela CGD.

Recorde-se que a comissão parlamentar de inquérito já enviou algumas audições para o Ministério Público. Além disso, a auditoria da EY que foi enviada para o Parlamento também seguiu para o mesmo destino.

O deputado social-democrata Duarte Pacheco referiu à TSF não ter dúvidas de que o ex-governador mentiu na audição e vai entregar esta sexta-feira um pedido de novo interrogatório perante ios deputados.

"Não temos qualquer dúvida que o dr. Vítor Constâncio não disse a verdade na primeira comissão de inquérito. Queremos dar-lhe oportunidade para poder refrescar a memória e dizer a verdade ao Parlamento e ao país", disse à rádio

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