Pode ver aqui toda a entrevista:
Economia portuguesa
"Preocupante" a situação dos precários da administração local
Mortágua desafia as diferentes forças políticas em Lisboa a dizer como vão tratar os precários que trabalham na Câmara Municipal de Lisboa. "Ainda mais em ano de eleições autárquicas cada força política (deve assumir) o que quer fazer e Lisboa devia dar o exemplo já que faz gala na sua boa situação financeira". A deputada bloquista considera que "são pessoas que têm a vida adiada há demasiados anos".
Mortágua desafia as diferentes forças políticas em Lisboa a dizer como vão tratar os precários que trabalham na Câmara Municipal de Lisboa. "Ainda mais em ano de eleições autárquicas cada força política (deve assumir) o que quer fazer e Lisboa devia dar o exemplo já que faz gala na sua boa situação financeira". A deputada bloquista considera que "são pessoas que têm a vida adiada há demasiados anos".
Fecho de balcões da CGD
Não quer colocar-se ao lado da crítica social-democrata sobre o encerramento da filial da Caixa Geral de Depósitos em Almeida "porque se o PSD estivesse no Governo faria pior, porque a Caixa seria privatizada". Mas, acrescenta, "é claro que aquele balcão não deve encerrar se as pessoas pensam que ele é importante naquela comunidade".
Mariana Mortágua considera que "ainda há muito no acordo (que o Bloco assinou com o PS) para ser cumprido". Mas não "não há apoios cegos".
Revela nesta entrevista à Antena1 que, nas questões laborais e financeiras "há ainda, e haverá sempre provavelmente, enormes divergências com o PS".
Precisamente por causa das questões relacionadas com a banca, Mortágua tem uma certeza: "Não se sabe de onde mas haverá nova crise financeira, tão certo quanto a economia existir e a Europa não se proteger da próxima crise financeira".
Nesta entrevista à Antena1, Mariana Mortágua não aceita a ideia de que o Bloco tenha mudado de posição sobre a reestruturação da dívida em palco europeu, depois do relatório do Grupo de Trabalho com o PS. Afirma que se trata da aproximação de posições, de uma proposta resultado de uma negociação política.
Não quer colocar-se ao lado da crítica social-democrata sobre o encerramento da filial da Caixa Geral de Depósitos em Almeida "porque se o PSD estivesse no Governo faria pior, porque a Caixa seria privatizada". Mas, acrescenta, "é claro que aquele balcão não deve encerrar se as pessoas pensam que ele é importante naquela comunidade".Mariana Mortágua considera que "ainda há muito no acordo (que o Bloco assinou com o PS) para ser cumprido". Mas não "não há apoios cegos".Revela nesta entrevista à Antena1 que, nas questões laborais e financeiras "há ainda, e haverá sempre provavelmente, enormes divergências com o PS".Precisamente por causa das questões relacionadas com a banca, Mortágua tem uma certeza: "Não se sabe de onde mas haverá nova crise financeira, tão certo quanto a economia existir e a Europa não se proteger da próxima crise financeira".Nesta entrevista à Antena1, Mariana Mortágua não aceita a ideia de que o Bloco tenha mudado de posição sobre a reestruturação da dívida em palco europeu, depois do relatório do Grupo de Trabalho com o PS. Afirma que se trata da aproximação de posições, de uma proposta resultado de uma negociação política.
A porta-voz do Bloco para as questões económicas exige que os bons números da economia portuguesa sirvam para dar maior folga na discussão do Orçamento para 2018. Exemplifica com o salário mínimo, não aceitando a sua subida faseada, como o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, deu a entender em entrevista à Antena 1 há 15 dias ."É preciso garantir que esse aumento vem em cada janeiro, em 2018 e 2019, e nem quero ponderar que não seja assim".Sem avançar um valor global de redução do IRS - "imagine que depois conseguia mais" -, Mariana Mortágua não exige os anteriores oito escalões (agora são cinco), mas aceita a ideia de sete escalões, dando a entender que poderá ser a proposta bloquista para a discussão do OE2018.
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Economia portuguesa
"Preocupante" a situação dos precários da administração local
Mortágua desafia as diferentes forças políticas em Lisboa a dizer como vão tratar os precários que trabalham na Câmara Municipal de Lisboa. "Ainda mais em ano de eleições autárquicas cada força política (deve assumir) o que quer fazer e Lisboa devia dar o exemplo já que faz gala na sua boa situação financeira". A deputada bloquista considera que "são pessoas que têm a vida adiada há demasiados anos".
Mortágua desafia as diferentes forças políticas em Lisboa a dizer como vão tratar os precários que trabalham na Câmara Municipal de Lisboa. "Ainda mais em ano de eleições autárquicas cada força política (deve assumir) o que quer fazer e Lisboa devia dar o exemplo já que faz gala na sua boa situação financeira". A deputada bloquista considera que "são pessoas que têm a vida adiada há demasiados anos".
Fecho de balcões da CGD
Não quer colocar-se ao lado da crítica social-democrata sobre o encerramento da filial da Caixa Geral de Depósitos em Almeida "porque se o PSD estivesse no Governo faria pior, porque a Caixa seria privatizada". Mas, acrescenta, "é claro que aquele balcão não deve encerrar se as pessoas pensam que ele é importante naquela comunidade".
Mariana Mortágua considera que "ainda há muito no acordo (que o Bloco assinou com o PS) para ser cumprido". Mas não "não há apoios cegos".
Revela nesta entrevista à Antena1 que, nas questões laborais e financeiras "há ainda, e haverá sempre provavelmente, enormes divergências com o PS".
Precisamente por causa das questões relacionadas com a banca, Mortágua tem uma certeza: "Não se sabe de onde mas haverá nova crise financeira, tão certo quanto a economia existir e a Europa não se proteger da próxima crise financeira".
Nesta entrevista à Antena1, Mariana Mortágua não aceita a ideia de que o Bloco tenha mudado de posição sobre a reestruturação da dívida em palco europeu, depois do relatório do Grupo de Trabalho com o PS. Afirma que se trata da aproximação de posições, de uma proposta resultado de uma negociação política.
Não quer colocar-se ao lado da crítica social-democrata sobre o encerramento da filial da Caixa Geral de Depósitos em Almeida "porque se o PSD estivesse no Governo faria pior, porque a Caixa seria privatizada". Mas, acrescenta, "é claro que aquele balcão não deve encerrar se as pessoas pensam que ele é importante naquela comunidade".Mariana Mortágua considera que "ainda há muito no acordo (que o Bloco assinou com o PS) para ser cumprido". Mas não "não há apoios cegos".Revela nesta entrevista à Antena1 que, nas questões laborais e financeiras "há ainda, e haverá sempre provavelmente, enormes divergências com o PS".Precisamente por causa das questões relacionadas com a banca, Mortágua tem uma certeza: "Não se sabe de onde mas haverá nova crise financeira, tão certo quanto a economia existir e a Europa não se proteger da próxima crise financeira".Nesta entrevista à Antena1, Mariana Mortágua não aceita a ideia de que o Bloco tenha mudado de posição sobre a reestruturação da dívida em palco europeu, depois do relatório do Grupo de Trabalho com o PS. Afirma que se trata da aproximação de posições, de uma proposta resultado de uma negociação política.
A porta-voz do Bloco para as questões económicas exige que os bons números da economia portuguesa sirvam para dar maior folga na discussão do Orçamento para 2018. Exemplifica com o salário mínimo, não aceitando a sua subida faseada, como o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, deu a entender em entrevista à Antena 1 há 15 dias ."É preciso garantir que esse aumento vem em cada janeiro, em 2018 e 2019, e nem quero ponderar que não seja assim".Sem avançar um valor global de redução do IRS - "imagine que depois conseguia mais" -, Mariana Mortágua não exige os anteriores oito escalões (agora são cinco), mas aceita a ideia de sete escalões, dando a entender que poderá ser a proposta bloquista para a discussão do OE2018.