Velório de Mário Soares será nos Jerónimos e funeral na terça-feira

16-01-2017
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O corpo de Mário Soares vai ser velado no Mosteiro dos Jerónimos a partir de 2º feira e o funeral será na terça-feira, no cemitério dos Prazeres, em Lisboa. Os pormenores finais das cerimónias fúnebres só ficarão fechados este sábado à tarde, numa reunião em que estarão presentes a ministra da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques, José Manuel dos Santos, ex-assessor de Soares, em representação da família, e representantes da Presidência da República, Presidência da Assembleia da República, câmara de Lisboa, PSP, GNR.

Um guião provisório previa que o corpo do ex-Presidente da República saísse da Cruz Vermelha rumo ao Campo Grande, onde haveria uma paragem de alguns minutos junto à sua casa. Depois, seguiria pela Avenida da República, Saldanha, Marquês de Pombal e Avenida da Liberdade, até à Praça do Município.

De acordo com este guião que ainda pode sofrer alterações, em frente à câmara de Lisboa, a urna com o corpo de Mário Soares deverá passar para uma charrete e seguirá pela Avenida 24 de Julho até aos Jerónimos, onde será recebido ao fim da tarde com honras militares. À espera estarão o Presidente da Assembleia da República e o Presidente da República, que deverão discursar.

O velório de Mário Soares será durante todo o dia de segunda-feira, nos Jerónimos, e na terça-feira será aberto ao público. Como "republicano, socialista e laico", Soares não terá qualquer cerimónia religiosa e o seu corpo deverá estar numa sala do Mosteiro, que não na Igreja.

Pelas 11h00, e de acordo com o mesmo guião provisório, o cortejo fúnebre sairá dos Jerónimos, fará pausas junto ao Parlamento, à Fundação Mário Soares e à sede do PS, no Largo do Rato. E terminará no cemitério dos Prazeres.

À chegada ao cemitério estará um batalhão composto pelos três ramos das Forças Armadas. Um dos pelotões da guarda de honra executará tiros de salva. Junto à capela realiza-se uma última homenagem, durante a qual será ouvida a voz de Mário Soares.

Quando a urna chegar ao jazigo, serão disparados 21 tiros de salva pela Marinha, a partir de uma embarcação fundeada no Tejo. A partir deste momento, a cerimónia será apenas reservada à família.

O corpo de Mário Soares vai ser velado no Mosteiro dos Jerónimos a partir de 2º feira e o funeral será na terça-feira, no cemitério dos Prazeres, em Lisboa. Os pormenores finais das cerimónias fúnebres só ficarão fechados este sábado à tarde, numa reunião em que estarão presentes a ministra da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques, José Manuel dos Santos, ex-assessor de Soares, em representação da família, e representantes da Presidência da República, Presidência da Assembleia da República, câmara de Lisboa, PSP, GNR.

Um guião provisório previa que o corpo do ex-Presidente da República saísse da Cruz Vermelha rumo ao Campo Grande, onde haveria uma paragem de alguns minutos junto à sua casa. Depois, seguiria pela Avenida da República, Saldanha, Marquês de Pombal e Avenida da Liberdade, até à Praça do Município.

De acordo com este guião que ainda pode sofrer alterações, em frente à câmara de Lisboa, a urna com o corpo de Mário Soares deverá passar para uma charrete e seguirá pela Avenida 24 de Julho até aos Jerónimos, onde será recebido ao fim da tarde com honras militares. À espera estarão o Presidente da Assembleia da República e o Presidente da República, que deverão discursar.

O velório de Mário Soares será durante todo o dia de segunda-feira, nos Jerónimos, e na terça-feira será aberto ao público. Como "republicano, socialista e laico", Soares não terá qualquer cerimónia religiosa e o seu corpo deverá estar numa sala do Mosteiro, que não na Igreja.

Pelas 11h00, e de acordo com o mesmo guião provisório, o cortejo fúnebre sairá dos Jerónimos, fará pausas junto ao Parlamento, à Fundação Mário Soares e à sede do PS, no Largo do Rato. E terminará no cemitério dos Prazeres.

À chegada ao cemitério estará um batalhão composto pelos três ramos das Forças Armadas. Um dos pelotões da guarda de honra executará tiros de salva. Junto à capela realiza-se uma última homenagem, durante a qual será ouvida a voz de Mário Soares.

Quando a urna chegar ao jazigo, serão disparados 21 tiros de salva pela Marinha, a partir de uma embarcação fundeada no Tejo. A partir deste momento, a cerimónia será apenas reservada à família.

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