Só na semana passada foram ouvidos, em sede da comissão de inquérito ao processo que conduziu à venda e resolução do Banco Internacional do Funchal (BANIF), dois antigos administradores, Joaquim Marques dos Santos e Jorge Tomé, o antigo presidente do conselho de administração, Luís Amado e ainda o antigo administrador nomeado pelo Estado, António Varela.
Aproveitamos para recordar que aquela que é a primeira comissão de inquérito da atual legislatura tem pelo CDS, como deputado efetivo, João Pinho de Almeida, e Cecília Meireles e António Carlos Monteiro como deputados suplentes. A comissão tem como objetivos apurar a verdade dos factos anteriores à resolução do BANIF, relativos à sua gestão, apoios do Estados e planos de reestruturação falhados. O papel da supervisão e a relação da instituição com os supervisores, nomeadamente o Banco de Portugal será uma das abordagens de relevo no seio deste inquérito, bem como o processo de venda ao Santander.
A este propósito o deputado do CDS, João Pinho de Almeida, questionou Luís Amado sobre o facto de parecer quase que inevitável o Santander ser a entidade à qual teria de ser vendido o BANIF, quando aquele foi apenas uma entre outras entidades que apresentaram propostas. O desfecho desta operação teve “um custo tão elevado para os contribuintes portugueses”, afirma.
Categorias
Entidades
Só na semana passada foram ouvidos, em sede da comissão de inquérito ao processo que conduziu à venda e resolução do Banco Internacional do Funchal (BANIF), dois antigos administradores, Joaquim Marques dos Santos e Jorge Tomé, o antigo presidente do conselho de administração, Luís Amado e ainda o antigo administrador nomeado pelo Estado, António Varela.
Aproveitamos para recordar que aquela que é a primeira comissão de inquérito da atual legislatura tem pelo CDS, como deputado efetivo, João Pinho de Almeida, e Cecília Meireles e António Carlos Monteiro como deputados suplentes. A comissão tem como objetivos apurar a verdade dos factos anteriores à resolução do BANIF, relativos à sua gestão, apoios do Estados e planos de reestruturação falhados. O papel da supervisão e a relação da instituição com os supervisores, nomeadamente o Banco de Portugal será uma das abordagens de relevo no seio deste inquérito, bem como o processo de venda ao Santander.
A este propósito o deputado do CDS, João Pinho de Almeida, questionou Luís Amado sobre o facto de parecer quase que inevitável o Santander ser a entidade à qual teria de ser vendido o BANIF, quando aquele foi apenas uma entre outras entidades que apresentaram propostas. O desfecho desta operação teve “um custo tão elevado para os contribuintes portugueses”, afirma.