BANIF

06-06-2016
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Só na semana passada foram ouvidos, em sede da comissão de inquérito ao processo que conduziu à venda e resolução do Banco Internacional do Funchal (BANIF), dois antigos administradores, Joaquim Marques dos Santos e Jorge Tomé, o antigo presidente do conselho de administração, Luís Amado e ainda o antigo administrador nomeado pelo Estado, António Varela.

Aproveitamos para recordar que aquela que é a primeira comissão de inquérito da atual legislatura tem pelo CDS, como deputado efetivo, João Pinho de Almeida, e Cecília Meireles e António Carlos Monteiro como deputados suplentes. A comissão tem como objetivos apurar a verdade dos factos anteriores à resolução do BANIF, relativos à sua gestão, apoios do Estados e planos de reestruturação falhados. O papel da supervisão e a relação da instituição com os supervisores, nomeadamente o Banco de Portugal será uma das abordagens de relevo no seio deste inquérito, bem como o processo de venda ao Santander.

A este propósito o deputado do CDS, João Pinho de Almeida, questionou Luís Amado sobre o facto de parecer quase que inevitável o Santander ser a entidade à qual teria de ser vendido o BANIF, quando aquele foi apenas uma entre outras entidades que apresentaram propostas. O desfecho desta operação teve “um custo tão elevado para os contribuintes portugueses”, afirma.

Só na semana passada foram ouvidos, em sede da comissão de inquérito ao processo que conduziu à venda e resolução do Banco Internacional do Funchal (BANIF), dois antigos administradores, Joaquim Marques dos Santos e Jorge Tomé, o antigo presidente do conselho de administração, Luís Amado e ainda o antigo administrador nomeado pelo Estado, António Varela.

Aproveitamos para recordar que aquela que é a primeira comissão de inquérito da atual legislatura tem pelo CDS, como deputado efetivo, João Pinho de Almeida, e Cecília Meireles e António Carlos Monteiro como deputados suplentes. A comissão tem como objetivos apurar a verdade dos factos anteriores à resolução do BANIF, relativos à sua gestão, apoios do Estados e planos de reestruturação falhados. O papel da supervisão e a relação da instituição com os supervisores, nomeadamente o Banco de Portugal será uma das abordagens de relevo no seio deste inquérito, bem como o processo de venda ao Santander.

A este propósito o deputado do CDS, João Pinho de Almeida, questionou Luís Amado sobre o facto de parecer quase que inevitável o Santander ser a entidade à qual teria de ser vendido o BANIF, quando aquele foi apenas uma entre outras entidades que apresentaram propostas. O desfecho desta operação teve “um custo tão elevado para os contribuintes portugueses”, afirma.

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