A Canastra e a Caixeira: duas amigas unidas pelo crime e pelo mesmo amante

30-09-2016
marcar artigo

A história de Maria Alves, “a Canastra”, só se consegue contar juntando-lhe a de Maria Amélia, “a Caixeira”, e vice-versa. Durante perto de uma vintena de anos, as duas mulheres viveram juntas, amadureceram, protegeram-se, zangaram-se, viajaram pelo país, enganaram a polícia, partilharam alegrias e tristezas, furtos e roubos, dinheiro, celas de prisão e… o mesmo amante.

A Canastra e a Caixeira… É mais fácil designá-las pelas alcunhas, já que se diziam uma Maria diferente cada vez que lhes perguntavam o nome — Maria Rosa, Maria Amália, Maria Lopes, Maria da Conceição, só para mencionar alguns. Maria Alves e Maria Amélia são, no entanto, os mais usados pela polícia, pelos jornais e livros, quando se referem às “gatunas amigas” que se conheceram contavam pouco mais de 20 anos de idade, portanto, antes de 1888, data em que começaram a somar inscrições no livro negro da polícia civil e no registo criminal.

Para continuar a ler o artigo, clique AQUI

​(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. pode usar a app do Expresso - iOS e android - para fotografar o código e o acesso será logo concedido)

A história de Maria Alves, “a Canastra”, só se consegue contar juntando-lhe a de Maria Amélia, “a Caixeira”, e vice-versa. Durante perto de uma vintena de anos, as duas mulheres viveram juntas, amadureceram, protegeram-se, zangaram-se, viajaram pelo país, enganaram a polícia, partilharam alegrias e tristezas, furtos e roubos, dinheiro, celas de prisão e… o mesmo amante.

A Canastra e a Caixeira… É mais fácil designá-las pelas alcunhas, já que se diziam uma Maria diferente cada vez que lhes perguntavam o nome — Maria Rosa, Maria Amália, Maria Lopes, Maria da Conceição, só para mencionar alguns. Maria Alves e Maria Amélia são, no entanto, os mais usados pela polícia, pelos jornais e livros, quando se referem às “gatunas amigas” que se conheceram contavam pouco mais de 20 anos de idade, portanto, antes de 1888, data em que começaram a somar inscrições no livro negro da polícia civil e no registo criminal.

Para continuar a ler o artigo, clique AQUI

​(acesso gratuito: basta usar o código que está na capa da revista E do Expresso. pode usar a app do Expresso - iOS e android - para fotografar o código e o acesso será logo concedido)

marcar artigo