Travessia do Tejo: Transportadora deve compensar utentes

18-12-2017
marcar artigo

Os deputados do PSD eleitos por Setúbal defendem que a Transtejo/Soflusa deve devolver o valor dos passes aos utentes no período em que estiveram impossibilitados de utilizar o transporte fluvial entre o Barreiro e Lisboa. Numa pergunta dirigida ao ministro do Ambiente, os deputados do PSD consideram que o serviço “foi pago, mas não foi prestado”.

“Esta decisão originou um cenário caótico entre os utentes, devido à supressão de várias carreiras em horas de ponta, originando mesmo alguns incidentes”, sublinham os deputados Bruno Vitorino, Maria das Mercês Borges, Maria Luís Albuquerque e Pedro do Ó Ramos.

No início de Setembro, a administração da empresa suprimiu três carreiras nas horas de ponta, na travessia Barreiro-Lisboa, por não existirem embarcações suficientes para cumprirem os horários programados. Entre os dias 09 e 13 de outubro, a empresa comunicou aos utentes que só iriam ser servidos por quatro embarcações, quando deveria disponibilizar pelo menos seis, de forma a respeitar o serviço mínimo.

A transportadora reconheceu incapacidade em assegurar o serviço, emitindo um comunicado a pedir aos passageiros que não viajassem em hora de ponta, entre as 08h00 e as 09h00, precisamente num dos momentos de maior procura, prejudicando a vida de milhares de utentes.

Perante a ausência de respostas por parte da transportadora, milhares de passageiros tiveram que recorrer a outros transportes públicos ou a viaturas particulares. Os deputados do PSD entendem que a restituição do dinheiro dos passes aos utentes corresponde a um ato de justiça, pois pagaram por um serviço que não foi assegurado.

A Soflusa recebeu entre os dias entre 09 e 12 de outubro cerca de 170 reclamações por causa das perturbações de serviço.

Os deputados do PSD eleitos por Setúbal defendem que a Transtejo/Soflusa deve devolver o valor dos passes aos utentes no período em que estiveram impossibilitados de utilizar o transporte fluvial entre o Barreiro e Lisboa. Numa pergunta dirigida ao ministro do Ambiente, os deputados do PSD consideram que o serviço “foi pago, mas não foi prestado”.

“Esta decisão originou um cenário caótico entre os utentes, devido à supressão de várias carreiras em horas de ponta, originando mesmo alguns incidentes”, sublinham os deputados Bruno Vitorino, Maria das Mercês Borges, Maria Luís Albuquerque e Pedro do Ó Ramos.

No início de Setembro, a administração da empresa suprimiu três carreiras nas horas de ponta, na travessia Barreiro-Lisboa, por não existirem embarcações suficientes para cumprirem os horários programados. Entre os dias 09 e 13 de outubro, a empresa comunicou aos utentes que só iriam ser servidos por quatro embarcações, quando deveria disponibilizar pelo menos seis, de forma a respeitar o serviço mínimo.

A transportadora reconheceu incapacidade em assegurar o serviço, emitindo um comunicado a pedir aos passageiros que não viajassem em hora de ponta, entre as 08h00 e as 09h00, precisamente num dos momentos de maior procura, prejudicando a vida de milhares de utentes.

Perante a ausência de respostas por parte da transportadora, milhares de passageiros tiveram que recorrer a outros transportes públicos ou a viaturas particulares. Os deputados do PSD entendem que a restituição do dinheiro dos passes aos utentes corresponde a um ato de justiça, pois pagaram por um serviço que não foi assegurado.

A Soflusa recebeu entre os dias entre 09 e 12 de outubro cerca de 170 reclamações por causa das perturbações de serviço.

marcar artigo